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Uma reclamação recorrente que eu tenho a respeito de CSI Miami (dos CSIs em geral, mas em Miami é mais proeminente) é a facilidade com quê os suspeitos confessam. É óbvio que em uma série como essa haja uma certa quantidade de confissões, porquê do contrário quase nenhum caso seria fechado. Porém eu fico embasbacada como alguns criminosos podem fazer malabarismos extraordinários para esconder sua culpa, ocultar corpos em lugares exóticos, usarem luvas e disfarces, e no fim, ao serem confrontados com evidências que em muitos casos poderiam muito bem ser alegadas como circunstanciais por qualquer advogado, eles simplesmente confessam o crime. E ainda fazem cara de surpresa quando são presos.
Eu sei que arrogância é uma característica fácil de encontrar no ser humano. Mas algumas resoluções de caso em CSI Miami dependem quase que totalmente da burrice e petulância do vilão da semana. É como eu estou cansada dessa muleta fraca da série, eu fiquei contente com a participação do advogado Derek Powell, interpretado por Sean ‘P. Diddy’ Combs. Diddy (ou seja lá qual é o nome dele essa semana) não é exatamente uma revelação como ator. Mas ele não chega a prejudicar. O que Powell traz para a trama é sua sagacidade, como por exemplo, ao pegar a garrafa de água que os CSIs tinham oferecido ao seu cliente para “roubar” uma amostra de DNA. Ou quando Ryan pára o suspeito por causa de uma lanterna quebrada, e Derek rapidamente contorna a situação.
É claro que se o suspeito é escorregadio, o roteirista tem que usar de outros artifícios para faze-lo se dar mal. E em Presumed Guilty, Corey Miller utiliza coincidências um tanto forçadas para conseguir ao mesmo tempo criar uma trama cheia de reviravoltas e fazer com que Horatio e cia consigam provas contra o suspeito. Afinal, é muito azar justo na hora em quê está transportando evidências a Calleigh se meter em um acidente (algo que nem é original, porquê o Warrick passa por algo semelhante em CSI). Mas ainda pior foi o Ryan estar ter ido atrás de Kevin Sheridan, o suspeito, logo na hora em que a menina que ele havia seqüestrado quebra sua lanterna.
Todavia, a direção de Larry Detwiler é tão boa, a edição é tão fantástica e a fotografia é tão precisa, que as falhas de roteiro até são perdoáveis. E é uma pena que Horatio tenha sido o grande destaque do episódio, porquê como sempre o resto elenco faz uma trabalho muito bom, enquanto Caruso continua a ser estranho e a me causar incômodo.
Assim que CSI Miami voltou do hiato, eu não fiquei muito empolgada com os episódios. Mas do episódio treze para cá, eu tenho ficado extremamente satisfeita com o quê tenho visto. E Presumed Guilty foi mais um ótimo exemplar do quê CSI Miami tem a oferecer.

Decidi voltar a fazer reviews de CSI Miami. Apesar de parecer que quase ninguém assiste tão cedo quanto eu e preferem esperar pela Tv a Cabo (que é quando a audiência dos posts realmente é grande), de quase nunca ter comentários e de ser uma série considerada péssima por noventa e cinco por cento dos fãs de série, eu não resisto. Principalmente quando o episódio é tão bom quanto este.
A seqüência antes dos créditos certamente é a melhor da temporada (junto com a inesquecível seqüência de Power Trip). Ver Calleigh e Ryan entrarem sem backup na casa onde haveria um suposto morto me fez deduzir na hora que algo de ruim aconteceria (qualquer um que já leu fanfic sabe que a maneira mais fácil e estúpida de emboscar um CSI é com uma cena do crime falsa). Mas o tiroteio, o incêndio e a fuga dos dois foi tão tensa que eu acho que nem respirei por toda a duração da cena.
E depois de Eric (The DeLuca Motel) e Ryan (And They’re Offed) é a vez da minha personagem preferida, Calleigh, ter destaque. Quando durante o incêndio ela volta para buscar o corpo, eu pensei “É, definitivamente ela não é a protegida do Horatio à toa”. Afinal, atos de heroísmo aparentemente idiotas são a especialidade do tenente responsável pelo laboratório de perícia. Porém, Horatio sempre consegue escapar de suas incursões ileso. Enquanto Calleigh se saiu muito bem, mas algumas horas depois tem um colapso no trabalho, não sendo capaz de respirar e tendo que ser levada às pressas para o hospital onde trabalha, pasmem, Alexx Woods.
Na hora que Alexx sai correndo em câmera lenta pelas portas do hospital em direção à ambulância, eu não consegui conter um sorriso involuntário. Khandi Alexander não é nenhuma Meryl Streep, e vê-la contracenar com Caruso chega a me causar dor física de verdade. Mas comparada à nova legista, Tara Price, Alexx é um vulcão de personalidade, e colocada lado a lado com a correta Megalyn Echikunwoke, Alexander é preferível por sua forte presença em cena. E eu nunca achei que fosse dizer isso, mas eu sinto falta dela.
Smoke também desenvolveu a relação entre Delko e Duquesne, que vem engatinhando há algum tempo. Eu gosto dos dois juntos, mas a primeira vez que Delko se declarou para Calleigh foi um ano antes, quando ela foi seqüestrada. Ou seja, ela precisou quase morrer novamente para alguma coisa conclusiva acontecer entre eles novamente. Só espero que a velocidade da evolução do romance dos dois seja um pouquinho maior dessa vez.
O caso do episódio em si foi bom. É claro que CSI Miami é esquemática, e se alguém for interrogado como suspeito, é seguro deduzir que no futuro ele aparecerá e nós descobriremos que ele é muito mais culpado no quê fora concluído a princípio. Mas toda a estória sobre o mercado negro de órgãos foi realmente interessante e diferente dos já usuais crimes relacionados à drogas e/ou gangues de Miami. A dupla formada pelo diretor Joe Chappelle e a roteirista Krystal Houghton fez um trabalho bem acima da média, o quê não é surpreendente considerando que eles foram responsáveis pelo melhor episódio da temporada passada All In, e que adicionalmente Chappelle dirigiu Power Trip (melhor episódio dessa temporada), Stand Your Ground e 10-7.

Eu reclamei que faltava melodrama, e CSI Miami trouxe melodrama. E o protagonista da novela mexicana da vez é Delko.
No episódio passado, vimos brevemente que Eric estava morando em um daqueles hotéis barato de beira de estrada. E quando ocorre um tiroteio e o assassinato de um jovem neste mesmo hotel, todos os CSIs descobrem o segredo de Delko de lhe fazem a mesma pergunta que eu me fiz: por quê? E todas aquelas desculpas sobre reforma do apartamento não realmente colaram com ninguém.
O crime é uma bagunça. Várias pessoas envolvidas, vários crimes diferentes. A morte do garoto acaba não tendo nada a ver com a bala que atinge Eric, e ainda há a morte e ocultação de cadáver do marido de uma das vizinhas, uma grávida. Eu prefiro quando os roteiristas mantém a trama simples, do quê quando eles criam uma série de reviravoltas e complicações, e milhões de pessoas que por um acaso estão envolvidas, mas não são realmente os culpados. Então eu não curti muito os crimes desse episódio.
E nós ficamos sabendo mais sobre a família de Delko. Acontece que ao invés de ter nascido nos Estados Unidos, como achava, ele nasceu em Cuba, e seu pai não é quem ele pensava. E esse pai deve ser realmente alguém do mal, como diz sua mãe, porquê o cara descobre que tem um filho e sua primeira reação é contratar alguém para matá-lo. Eric pelo menos foi esperto o suficiente para perceber que estava sendo vigiado e tentar sair de cena, mas foi estúpido confiando em um mercenário qualquer. A assassina, que não conseguiu matar Eric, foi presa. Mas obviamente a estória não acaba aqui, nesse episódio. Será abordado no futuro, de preferência perto da season finale.
As tramas de CSI Miami sempre tem continuação, e isso é algo que eu gosto, às vezes, em uma série como essa. Mas às vezes a coisa toda é muito lenta, devido, também, à natureza da série. Calleigh e Eric por exemplo. O romance está demorando tanto para engatar, que já está enjoando. O envolvimento deles está mais vagaroso do quê Grissom e Sara, e olha que em Miami as tramas pessoais são muito mais presentes do quê em Las Vegas. No balanço final foi um episódio mediano e até um pouco chato. Só houveram três bons momentos que eu possa me lembrar: quando o mercenário contratado por Eric pergunta a Horatio se ele está lhe fazendo uma ameaça e este responde “Sim, é uma ameaça” (isso nunca acontece); quando Detetive Tripp tem que ajudar Calleigh a subir em um duto de ventilação e fica olhando para a bunda dela, mas tentando não olhar, constrangido; e todos os momentos entre Eric e Wolfe, que mostraram a camaradagem entre os dois. Tomara que os próximos sejam mais parecidos com o anterior do quê com esse.

Eu sei que esse episódio já foi ao ar nos EUA há bastante tempo, mas eu só consegui vê-lo agora, e como gostei tanto do quê vi, tinha que comentar. O quê mais me chamou atenção nesse episódio foi provavelmente a parte técnica.
A abertura (e também a seqüência final, mas principalmente a abertura) me deixou sem fôlego. Eu poderia descrever aqui, mas acho que só quem viu pode entender o quanto ela foi bem feita. A cena do rapto, da tortura da vítima, o entrelaçamento com os CSIs vivendo suas vidas rotineiras, eles chegando a cena do crime juntos. Até a fala de efeito de Horatio se encaixou perfeitamente (primeira vez em anos). Fiquei arrepiada e isso é raro. Roteirista, diretor e editor estão de parabéns. E o quê dizer do diretor de fotografia? Eu sempre odiei a estética de Miami, mas dessa vez eu fiquei apreciando a coisa toda. A cidade até me pareceu mais bonita. E os figurinistas se ainda não são nenhuma Patricia Field (Uggly Betty, Sex and the City) conseguiram não cometer nenhuma mega gafe e enfiar seus atores em peças simplesmente horrorosas de se olhar, como eles fazem sempre.
As cenas dos personagens Ryan, Calleigh e Eric foram bem pequenas, mas o suficiente para me deixar curiosa. Tá, Calleigh, nem tanto. Ela corre de manhã. Irrelevante. Mas quem era aquela criança com Ryan? Wolfe tem filho? O quê eu perdi (eu não vejo Miami com uma regularidade sagrada, até hoje não sei porquê Wolfe saiu do lab)? E Eric está morando em um motel porquê? Confesso que achei que viria uma bomba por aí, um daqueles episódios cheios de character drama. Tirando os problemas da ininteligível Julia Winston e do filho robótico de Horatio e da morte da terapeuta de Delko, ainda não tivemos nenhum momento extremamente dramático na vida dos investigadores nessa temporada. E isso é meio que a essência de CSI Miami. A não ser que sejam dramas do Horatio. Nesse caso, são dispensáveis. Do resto, eu adoro. O quê posso dizer? Miami é minha novela.
O caso foi bom. Às vezes eu sinto que falta originalidade em algumas das tramas de CSI (todos os CSI), mas a verdade é que eles já estão aí há nove anos (se contarmos a partir do original) e são três franquias! O roteiro foi amarradinho e teve seus momentos, meu preferido (além das já mencionadas cena de abertura e cena final) foi o sufoco que Calleigh passa dentro do elevador. Naquele momento, junto com ela, ficou óbvio para mim que o cara era culpado. Há algo que eu gosto em Miami que não tem nos outros CSIs. Os policias fazem merda o tempo todo. E não é pouca, ou do tipo desculpável. O único que sempre se safa é Horatio, mas isso não faz com que ele deixe de ser um policial com problemas éticos que gosta de bancar o justiceiro. Depois da cena do elevador a estória só melhora e eu gostei de como eles tentaram ao máximo fugir do lugar comum (apesar das reviravoltas já serem esperadas e virem sempre com um gostinho de picaretagem).
E já falei que adorei a seqüência final? Bom, sim. Mas não falei que a trilha contribuiu para que ela fosse boa, assim como contribuiu muito para a abertura e todo o resto do episódio. Às vezes a trilha traz um enorme diferencial dramático e de uma forma bem mais sutil que frases de efeitos e explosões monumentais. Então, parabéns para o pessoal da trilha também.

CSI:Miami – 7×01 – Ressurection (MVP: Emily Procter)
Exibição: 22/9/2008

Alguém realmente esperou que Horatio fosse morrer? Não, não é dessa vez que nos vimos livres das frases de efeito e das pausas dramáticas, que em conjunto com um roteiro que insiste em fazer de Caine uma espécie de super-herói, tornou o protagonista dessa franquia de CSI em caricatura. Para piorar, juntando as pistas da finale com a primeira cena da premiere, eu precisei de meros dois segundos para entender que Horatio e Ryan Wolfe tinham, juntos, armado tudo. Pelo menos os roteiristas entregaram tudo aos 14 minutos (não que tenha sido pouco), ao invés de tentar fazer alguma revelação de última hora.

É claro que entregar a “ressurreição” de Horatio tinha um propósito, afinal, como o maior justiceiro do Miami poderia ficar escondido enquanto uma trama burlesca para derrubar seu arqui-rival Ron Saris e o traficante Juan Ortega se desenrolava? É claro que no final tudo acabou bem. Bom, quase tudo, porquê o corpo de Saris desapareceu depois de uma massiva explosão. Parece que o vilão é tão invencível quanto Horatio. Será que os dois são algum tipo de mutação genética? Honestamente, acho que eles teriam lugar cativo em Heroes.

Para completar, o desaparecido namorado de Calleigh, Jake Berkeley volta a dar as caras e nós descobrimos que ele tinha voltado a trabalhar disfarçado, explicando o porquê de ter estado completamente ausente da série desde o episódio nove. Mas ele só voltou para colocar um ponto final na relação, que parece ter acabado de vez, o quê possivelmente deixa o caminho aberto para Eric.

O episódio foi previsível e emaranhou tantas tramas que até me deu dor de cabeça. Apesar de eu já assistir CSI:Miami esperando o trash, um pouco de criatividade nunca faz mal. Menos maquiagem e melhores atuações também, mas aí já esperar de mais.

Criminal Minds – 4×01 – Mayhem (MVP: Thomas Gibson e Shemar Moore)
Exibição: 24/9/2008

Quem morreu na explosão da van? A resposta é Kate Joyner. Eu não esperava que um integrante principal da equipe fosse morrer e que alguém tenha de fato morrido foi até corajoso (apesar de eles terem feito de tudo, na finale, para que antipatizássemos com a agente sósia da ex-mulher do Hotch), mas que fica um gostinho de artifício barato fica. Porém, isso é televisão, e a não ser que você esteja em CSI, tenta-se manter o elenco principal intacto ao máximo de suas possibilidades e Criminal Minds já perdeu dois de seus integrantes originais.

Ainda assim, o episódio Mayhem é um verdadeiro primor, contribuindo para o patamar cada vez mais alto que a série atinge em qualidade. Quem dera os filmes de ação do cinema conseguissem injetar em mim um quarto da tensão que esse episódio conseguiu. É claro que há muitas diferenças entre TV e cinema e o fato de eu acompanhar esses personagens há anos ajuda em minha empatia imediata, mas a verdade é que o roteiro é extremamente inteligente, a direção prima pelo realismo, a edição cria um ritmo angustiante e as atuações são extremamente convincentes, elementos que andam em falta em Hollywood (talvez eu esteja vendo os filmes errados. Aceito sugestões). Redondinha e emocionante do jeito que está, Criminal Minds tem tudo para ser a melhor série policial da temporada (e umas das melhores no geral).

Texto originalmente publicado no TeleSéries.

CSI Miami = Novela Mexicana. Period. Não estou reclamando, juro, mas que é, é. Até aqui a temporada já tinha tido tanto drama que às vezes eu pensava que estava assistindo uma fan fiction. Eu vejo as pessoas falando que seus guilty pleasures são Gossip Girl, Dirty Sexy Money, Desperate Housewives. Sinceramente, não mesmo. Não tem nada mais Guilty Pleasure do que CSI Miami!
Essa sexta temporada poderia ser chamada de “1000 maneiras de ferrar com Horatio e Calleigh”. CSI Miami sempre tem tragédias no nível pessoal, mas parece que eles estiveram determinados a bater nos personagens de Caruso e Procter.
Eu já listei todas as fatalidades que aconteceram com Calleigh aqui. Mas eu achei honestamente que eles deixariam ela em paz depois do episódio passado. Não deixaram. Enquanto analiza balas antigas em seu laboratório, Calleigh pára para atender o telefone. Uma das balas rola da mesa, cai no chão na vertical, estoura, o tiro pega na lâmpada, que explode, cai na mesa e incendia o laboratório da loira. Calleigh fica em choque, mas depois de mais uma cena romântica com Eric, volta ao seu normal. Os escritores poderiam me poupar e colocar os dois juntos de uma vez.
Já Horatio descobriu no começo da temporada que tinha um filho, Kyle. Esse filho estava envolvido em um assassinato e um seqüestro. Kyle foi o problema por um tempo, mas aí a ex de Horatio, Julia, apareceu para perturbá-lo. Foi preso, extraditado, matou vários, perdeu Alexx. Mas seu grande inimigo nessa temporada era mesmo Ron Saris e eu fiquei esperando as coisas se resolverem. E aí temos aquele final a la “Quem matou Odete Roitman?”. Se bem que duvido que Horatio tenha morrido. Aquele tiro foi só para ter gancho para a próxima temporada, o quê CSI Miami sabe fazer de melhor, aliás, são finales.
Going Ballistic, que já começou com um tiroteio em que a nova legista é baleada na cabeça (a coitada não ficou nem cinco minutos em cena!), terminou com uma daquelas seqüências que me fazem ter vergonha de dizer que gosto de CSI Miami (peço desculpas a quem achou legal). Horatio é baleado no aeroporto. Julia, que ele queria tirar do país, tinha saído de casa dizendo que resolveria algo. Kyle, que é um deliqüente e que estava chateado porquê seu pai estava tentando mandá-lo para longe, estava em posse de uma arma. Ron Saris, o arqui-rival, tem uma cena meio maluca em que beija uma caixa de balas. O cara que Horatio prende manda alguém matá-lo da cadeia, e diz que quer saber quando estiver feito. Mas quem recebe uma mensagem de “Está feito” é ninguém menos que Ryan!! Eu perdi alguns episódios de CSI Miami (minha paciência não permite que eu acompanhe tudo direitinho), então alguém me explica, o quê Ryan teria contra Horatio?!? Ou, se foi uma armação entre os dois, porquê diabos Horatio confiou em Ryan, ao invés de Eric, de quem ele parece gostar como um filho ou Calleigh, que é a sua protegida?
Se ele estiver envolvido mesmo, quando, como e quem vai descobrir? Como será que o time vai reagir? Estilo Caine (justiça com as próprias mãos)? Como Horatio vai reagir? Os chatos Ron, Julia e Kyle vão sair da série ou se tornar regulares? Eric e Calleigh vão ficar juntos? A bruxa vai sair do pé da Bullet Girl? Horatio vai parar de agir como o herói invencível e de dizer frases ridículas? Tão vendo porquê é The Ultimate Guilty Pleasure? Será que consigo resistir aos spoilers? Será?


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