Séries Addict

Archive for setembro 2008

Quem poderia imaginar que de todas as estréias de séries teen, Merlin seria minha favorita? E eu não pareço ser a única empolgada com a série, afinal, a legenda tem saído com rapidez surpreendente. Do piloto para esse episódio, houve uma evolução considerável. Sem maquiagens horrorosas para distrair e com menos efeitos especiais (que eu ainda acho um pouco artificiais), a trama pôde ter destaque devido e apesar do personagem maléfico da semana (acho que toda semana teremos um, como em CSI e afins) ter movimentado o plot, o foco ficou em mesmo nos três adolescentes. Apesar da série se passar num passado longínquo, os adolescentes são bem contemporâneos e é fácil empatizar com eles. Ver a amizade de Merlin e Arthur se desenvolvendo é divertido, enquanto o Principe é arrogante, mas sensato, Merlin é mais humilde, porém não tem tanto os pés no chão. Eu só gostaria que Morgana tivesse uma participação melhor do quê possível par romântico que Arthur, que no entanto tenta firmar-se como alguém que não nutre quaisquer sentimentos pelo garoto (quando o oposto é claro como água).A direção está investindo menos nos movimentos de câmera extremamente rápidos, e isso ajudou a série visualmente. Roteiristas, diretores e editores parecem ter um bom senso de ritmo, e apesar de algumas partes da trama serem previsíveis, o episódio não chega a ficar cansativo. A única coisa que ainda compromete é aquele dragão falante. Aliás, qualquer momento em que mágica é utilizada me incomoda um pouco, porquê acho que eles ainda não descobriram como tornar a magia em algo que pode nos fascinar, mas o dragão é realmente o ponto fraco da série.

A volta de Desperate Housewives me deixou um pouco decepcionada. Apesar do salto de cinco anos no futuro, a série está me parecendo repetitiva e cansada. Não é tudo culpa de Marc Cherry, ou do elenco, de quem eu ainda gosto muito, muito mesmo, mas do fato de que o tema da série é mesmo cheio de lugares comuns, a vida de donas de casa suburbanas não é algo que começou a ser explorado ontem e DH tem quatro anos no ar. Eu sinto como se não soubessem mais o que fazer com Susan por exemplo. Outro romance? As mesmas neuroses? Pelo menos não mataram Mike. Acho muito mais interessante que Susan o tenha enlouquecido até ele abandoná-la, porquê eu realmente acho a personagem enlouquecedora. Às vezes, o casamento dos sonhos vira o casamento dos infernos. Mas eu acho que seria mais interessante ver a união de Susan e Mike se deteriorando aos pouquinhos, do que vê-la tentando mais uma relação amorosa com o pintor. E os filhos de Lynette podem ter mudado e crescido, mas as conseqüências não. Ela briga com Tom, e daqui a cinco minutos os dois se entendem. De Gaby então, nem vou falar. Filhas gordinhas? Não me lembro em que série ou filme, mas já vi isso, e mais de uma vez. A estória de Bree foi a mais original e eu torço para que os roteiristas a explorem mais. Ela deixou a fama subir a cabeça e isso pode lhe trazer problemas. Só não gostei tanto do que fizeram com Katherine, não por como o relacionamento dela com Bree se desenvolveu, mas porquê parece que o relacionamento dela com as outras parece inexistente, o quê é estranho já que com as últimas cenas do episódio passado eu pensei que ela tinha se juntado ao grupo. Porém, quando as quatro principais aparecem juntas, onde está ela? Ambas Katherine e Bree parecem estar completamente sozinhas (cadê Dylan?) e afundando-se em trabalho, mas pelo menos Bree manteve as amigas. Edie volta, com um marido que parece um louco. Querem minha aposta sobre em quem Dave está interessado? Susan. Afinal, nós nunca vimos o marido e pai da mulher e garotinha que ela matou. Eu vou me surpreender se for qualquer uma das outras. E o momento mais legal do episódio tem que ser o Bob (ou era o Lee) fotografando o amante de Susan pulando a janela. Os gays são tão divertidos, porquê Desperate Housewives praticamente os usa como figurantes? Não estou muito ansiosa pela próxima semana, talvez eu precise ler uma sinopse, ou ver um promo, alguma coisa que me desperte curiosidade.

CSI:Miami – 7×01 – Ressurection (MVP: Emily Procter)
Exibição: 22/9/2008

Alguém realmente esperou que Horatio fosse morrer? Não, não é dessa vez que nos vimos livres das frases de efeito e das pausas dramáticas, que em conjunto com um roteiro que insiste em fazer de Caine uma espécie de super-herói, tornou o protagonista dessa franquia de CSI em caricatura. Para piorar, juntando as pistas da finale com a primeira cena da premiere, eu precisei de meros dois segundos para entender que Horatio e Ryan Wolfe tinham, juntos, armado tudo. Pelo menos os roteiristas entregaram tudo aos 14 minutos (não que tenha sido pouco), ao invés de tentar fazer alguma revelação de última hora.

É claro que entregar a “ressurreição” de Horatio tinha um propósito, afinal, como o maior justiceiro do Miami poderia ficar escondido enquanto uma trama burlesca para derrubar seu arqui-rival Ron Saris e o traficante Juan Ortega se desenrolava? É claro que no final tudo acabou bem. Bom, quase tudo, porquê o corpo de Saris desapareceu depois de uma massiva explosão. Parece que o vilão é tão invencível quanto Horatio. Será que os dois são algum tipo de mutação genética? Honestamente, acho que eles teriam lugar cativo em Heroes.

Para completar, o desaparecido namorado de Calleigh, Jake Berkeley volta a dar as caras e nós descobrimos que ele tinha voltado a trabalhar disfarçado, explicando o porquê de ter estado completamente ausente da série desde o episódio nove. Mas ele só voltou para colocar um ponto final na relação, que parece ter acabado de vez, o quê possivelmente deixa o caminho aberto para Eric.

O episódio foi previsível e emaranhou tantas tramas que até me deu dor de cabeça. Apesar de eu já assistir CSI:Miami esperando o trash, um pouco de criatividade nunca faz mal. Menos maquiagem e melhores atuações também, mas aí já esperar de mais.

Criminal Minds – 4×01 – Mayhem (MVP: Thomas Gibson e Shemar Moore)
Exibição: 24/9/2008

Quem morreu na explosão da van? A resposta é Kate Joyner. Eu não esperava que um integrante principal da equipe fosse morrer e que alguém tenha de fato morrido foi até corajoso (apesar de eles terem feito de tudo, na finale, para que antipatizássemos com a agente sósia da ex-mulher do Hotch), mas que fica um gostinho de artifício barato fica. Porém, isso é televisão, e a não ser que você esteja em CSI, tenta-se manter o elenco principal intacto ao máximo de suas possibilidades e Criminal Minds já perdeu dois de seus integrantes originais.

Ainda assim, o episódio Mayhem é um verdadeiro primor, contribuindo para o patamar cada vez mais alto que a série atinge em qualidade. Quem dera os filmes de ação do cinema conseguissem injetar em mim um quarto da tensão que esse episódio conseguiu. É claro que há muitas diferenças entre TV e cinema e o fato de eu acompanhar esses personagens há anos ajuda em minha empatia imediata, mas a verdade é que o roteiro é extremamente inteligente, a direção prima pelo realismo, a edição cria um ritmo angustiante e as atuações são extremamente convincentes, elementos que andam em falta em Hollywood (talvez eu esteja vendo os filmes errados. Aceito sugestões). Redondinha e emocionante do jeito que está, Criminal Minds tem tudo para ser a melhor série policial da temporada (e umas das melhores no geral).

Texto originalmente publicado no TeleSéries.

Lipstick já começou sua volta com um funeral, e foi fácil deduzir não apenas quem era o morto, mas o porquê do trio de amigas ter tido um verdadeiro ataque de risos. Qualquer pessoa com um pouco de desconfiança já tinha percebido que a aluna de Charles, marido de Nico, era muito mais do quê apenas uma aluna (e a diabinha estava determinada a jogar a ignorância de Nico na cara da executiva e rir bastante dela), porém nesse episódio o plot mostrou que a pobre Nico estava sendo ainda mais estúpida do eu pensava com toda aquela culpa em relação a Kirby. Como não são só as mulheres que tem talento para caça-níqueis, o marido da loura, que no pouco que eu li do livro tinha um talento nato para explorar a capacidade da esposa de ganhar dinheiro para que pudesse ser professor e milionário (e ele chega até mesmo a insistir que ela se exercite meia hora por dia, para manter-se saudável e disposta), estava na verdade uma maneira de processar a mulher executiva para que ela pagasse pensão após o divórcio para ele e sua amante grávida, com quem ele tinha um caso há três anos e que a essa altura já morava em apartamento pago por ele (com o dinheiro de Nico, é claro). E foi realmente angustiante ver Nico sendo emocionalmente torturada por um homem que ela acreditava ser honesto. Kim Raver sempre foi a minha favorita no show, e eu a adorei aqui. Como uma mulher carente de afeto, apesar de poderosa e confiante, eu a acho a mais crível e adorável (no sentido de passível de ser adorada mesmo) da série.
Mas as outras não vão mal. Acho que o núcleo familiar de Brooke Shields ganha muito com a entrada de Mary Tyler Moore, como sua mãe. O marido de Wendy é tão chato e sem graça, e eu realmente não consigo gostar de Shields, ou de todo aquele clichê de mulher de negócios que precisa aprender a ser uma mãe melhor. Já de Lindsey Price eu gosto mais, contudo sua traminha com Joe Bennet foi de inacreditável para insuportável. Eu adoro as roupas delas, porém, e aquela sandália que ela estava usando no final me deixou louca (Deus, eu precisava ser megamilionária ou estrela de série cool de Tv). Eu adoro moda, portanto, mesmo quando Lipstick Jungle é chata, eu gosto de assisti-la, só para ver as roupas que eu não posso comprar e as jóias fabulosas que mesmo que eu pudesse ter, não teria aonde poderia usar (e os homens que visitarem esse post, provavelmente não vão entender).

A dica foi do Maurício do Eu Séries. São mais cenas do passado (eu vi algumas cenas da Lucy Liu em Dirty Sexy Money e foram as únicas que eu reconheci como do futuro), mas eu adoro Bohemian Rhapsody.

Quem não sabia que Annie ia acabar, de alguma maneira, protagonizando o musical da escola no lugar de Adrianna? Eu sabia desde o momento em que ela foi aceita no coral. Desde então, em qualquer cena de ensaio (e aparentemente o musical se resumia a música Mamma Who Bore Me, porquê esta era a única que elas ensaiavam), Annie brilhava, sua voz de sobressaía mais e era como se Adrianna nem estivesse lá. Infelizmente ao colocarem a atriz Jessica Lowndes para cantar um pedacinho da música a capella, esta fez uma performance tão fantástica que tornou a carreira como atriz profissional de sua personagem crível e sua substituição pela sem graça (apesar de cantora razoável) Shenae Grimes deixou um gosto amargo de injustiça, mesmo com o artifício do uso de drogas de Adrianna servindo como justificativa.
Aliás, a maneira como a trama foi utilizada para que Annie conseguisse o papel principal até me deixou confusa. Até o presente momento a trama de Adrianna (apesar de só apresentada aqui e no piloto) se mostrou a mais eficaz. Sua personagem é praticamente um estereótipo, mas a atriz é tão boa, que funciona muito bem. E a resposta sensível de Brenda estava sendo muito bem construída, sendo a diretora da peça o exato oposto de Adrianna, uma atriz que aparentemente não sofre com os problemas de drogas, anorexia, etc, etc. Por isso mesmo eu não entendi ela tirando Adrianna da peça, virando as costas e deixando a menina com a mãe louca. Se ela foi se drogar e voltou naquele estado por causa da presença dos agentes, eu ficaria seriamente preocupada com a possibilidade de ela ter uma overdose.
Além de Lowndes, no elenco adolescente continuam se destacando Jessica Stroup, a Silver, e Tristan Wilds, o Dixon. Eles formam o casal mais simpático e o mais importante, mais próximo do quê é um adolescente normal. A trama da família de Naomi melhorou um pouco, mas não devido a atriz AnnaLynne McCord, e sem de Christina Moore, que interpreta sua mãe Tracy. Ela não teve uma atuação sensacional, mas esteve correta e o texto melhorou também. Naomi obviamente já perdeu o posto de vilã para Adrianna, e agora ela é uma garota cool que até senta com Silver e Annie. O quê a volta do namorado não faz, né? Vamos ver se McCord funciona em sua nova função. Lowndes é uma vilã mais convincente de qualquer maneira.
Quanto a Annie, Ethan e Ty, vou me abster de falar, porquê eu achei completamente irrelevante e idiota. Annie e Ethan são dois grandes indecisos e como se isso não bastasse, Annie revolve fazer sexo com uma cara que conhece há algumas semanas (e com quem ela está namorando, oficialmente, há muito menos). Concordo com Silver quando esta diz que a mocinha não está preparada para o sexo. Com a sabedoria de Silver tendo sido posta em uso, quem precisava do drama com os pais de Annie (e infelizmente, a atriz nem conseguiu convencer em seu constrangimento). Não que os pais de qualquer adolescente tão bobinha quanto Annie não fosse ficar preocupado, mas toda vez que 90210 tenta criar uma imagem de família preocupada e carinhosa para os Wills, eu os acabo comparando com os Cohen (já me disse milhões de vezes que é ridículo, mas não consigo evitar) e então simplesmente não funciona. A falta de carisma de Lori Loughlin e Rob Estes também não ajuda em nada.
90210 pode não estar tão boa quanto Gossip Girl (nem de longe), mas ela também está melhorando de qualidade a cada episódio, e Gossip Girl também não teve uma primeira temporada toda original e maravilhosa. Por isso, eu acredito que não irei me arrepender por continuar acompanhando os adolescente de Beverly Hills (espero que eu não me prove enganada).

Eu não sei qual é o meu problema, mas eu tenho sérias dificuldades para escrever sobre comédias. Às vezes eu consigo fazer um parágrafo, mas convenhamos, esse parágrafo é escrito dentro de uma formulinha básica que eu inconscientemente criei dentro da rotina de fazer reviews constantemente para o blog: falar do roteiro, da direção, das atuações, melhores cenas, melhores falas/piadas e fotografia e trilha sonora se estas forem relevantes em alguma coisa. O problema é que, se o drama já é subjetivo, a comédia é mais ainda. Se o drama precisa de seu contexto para fazer sentindo, a comédia o necessita mais ainda.
As estréias dessas duas séries de comédia que eu adoro não poderiam passar sem um espaço aqui, mas o quê exatamente eu posso dizer? Charlie Sheen, Jon Cryer e Jim Parsons me fizeram gargalhar, talvez o efeito venha a ser o mesmo com vocês. Ambos os roteiros tiveram algumas sacadas geniais. Na minha opinião. Nenhuma das duas séries me atinge como extremamente original, aliás, eu nem acho seus conteúdos muito criativos, mas elas funcionam perfeitamente.
Eu poderia descrever os acontecimentos de ambos os episódios, mas eu realmente detesto fazer isso. Não tenho qualquer talento para recontar estórias de outros. Com isso, só me resta dizer que se você já é fã das duas séries, deve conferir os episódios logo (mesmo que depois, ao contrário de min, não ache a mínima graça). Se ainda não são fãs, confiram logo. Se a sugestão se provar uma furada, eu já estou protegida pela carta da subjetividade. Boas risadas.


Tirando Life on Mars e Ashes to Ashes, eu tenho uma séria implicância com séries britânicas. Elas sempre conseguem me incomodar mais do quê agradar e foi um pé atrás que resolvi conferir Merlin, a nova série da BBC. Ao mesmo tempo, eu estava ansiosa para ver como seria tratada a história de Merlin na série, já que sempre fui fã das estórias do Rei Arthur e de seus companheiros.
Bom, a maioria dos elementos que costumam me incomodar estão presentes. Os efeitos especiais (importantes em uma série sobre magia) são toscos, os movimentos de câmera rápidos muitas vezes tiram a intensidade de uma cena, e as atuações, em sua maioria, chegam no máximo a regular.
Porém, o texto, apesar de previsível, é bom. A estória tem um quê de série teen + Harry Potter + filme de época. A possibilidade de acompanhar as adolescências de Merlin, Arthur e Morgana já é, em si, um prato cheio para min e garante o meu interesse pela série. Tirando o dragão falante, a trama fantasiosa não compromete. É como assistir a um conto de fadas na TV, o quê me leva de volta minha infância de certa maneira. Os figurinos são bons, mas eles podiam melhorar a maquiagem. A da bruxa ficou tenebrosa, e não da maneira que deveria ser. Outra coisa que eu adorei são os cenários. Eu adoro castelos medievais e acho interessante que eles tenham optados por banhá-los de luz ao invés de sombras, como geralmente é a abordagem de uma direção de fotografia para uma produção que se passa naquela época. Se eu tiver tempo, pretendo continuar acompanhando Merlin, pelo menos para saber o quê vai acontecer com o jovem mago, o futuro Rei Arthur e Morgana.

The Bitches are back!!!!!!!! E Lily também. Eu sôo como uma garotinha adolescente histérica? Bom, desculpem-me, mas esse episódio de GG me deixou na beira do sofá de tanta excitação. E esse já se qualifica, na minha opinião, como o melhor episódio de Gossip Girl.
Todos nós já esperávamos que a volta à escola fosse dar início a terceira Guerra Mundial. Mas alguém esperava que Serena, a pobre garota rica, boa moça toda vida, fosse voltar aos seus anos de menina má e destronar sua melhor amiga, Blair? Nada mais é sagrado. Melhor para nós, porquê Serena má é tãaao melhor que Serena boa. Blair pode ter ficado confusa de início, mas alguém duvida que ela vá revidar com força total? E Jenny, de que lado vai ficar? Eu não acho que será no de Blair, afinal a morena não vai ficar nada contente ao descobrir que Little J é a nova queridinha de sua sempre ausente mãe. Convenhamos, até eu ficaria roxa de ódio. Is e Nelly Yuki não fizeram muita coisa, foram praticamente figuração, mas Penelope reforçou o que já tinha mostrado na temporada passada. Ela é a verdadeira encarnação de bully, com mais classe, é claro. Eu amo odiar Amanda Setton e sua personagem. Mas cadê Hazel, a loirinha do mal? E se ela voltar, de que lado vai ficar?
Enquanto Serena caía nos planos de Chuck para retorná-la a seu mau comportamento e pisar por cima de Blair, a morena mais uma vez estava envolvida com o Lorde, a Duquesa, Nate e Vanessa. Pela última vez, infelizmente. Eu sempre achei a relação de Marcus e Catherine meio estranha, cheguei a pensar que se ela gosta de adolescentes… Mas aquela obsessão dela pelo Nate me enganou. Bom, como tudo o quê bom dura pouco, Vanessa deu um flagra no Lorde perfeito de Blair nas preliminares com sua madrasta. Kinky.
Longe dessa família mais que disfuncional, tivemos a família Van Der Woodsen, agora completa com Chuck Bass (porquê Bart, aparentemente, foi promovido a figurante, para que todos nós idiotas possamos entender o quanto Lily é infeliz em seu casamento, duh). A cena do café da manhã foi ótima, a única hora que eu curto Serena boazinha é quando há cenas de momentos mãe e filha com Lily, o quê na minha opinião, nunca é demais. Principalmente se considerarmos que Lily parece ser a única mãe do show que se aproxima de amorosa e atenciosa com os filhos, e até mesmo, com seu repulsivo enteado Charles. E, é claro, eu sempre adoro vê-la com o Rufus, mesmo ele tendo dispensado daquele jeito horrível. Eu entendo o lado dele, ela está casada e do jeito que eles são loucos um pelo outro, não é bom ficar muito perto, por muito tempo. Mas ela tinha acabado de confidenciar a ele que se sente completamente sozinha e eu fiquei morrendo de pena. Lily precisa de um amigo. Deus, quem, adolescente ou adulto, não sabe como é isso? Bom, Blair, aparentemente, vai descobrir, ou redescobrir a sensação muito em breve. Talvez as duas devessem fazer companhia uma a outra.
Os Humphrey estão muito menos chatos nessa temporada ou é impressão minha? Ainda assim, eu quero ver Jenny comer o pão que o diabo amassou por ter sido tão petulante na temporada passada, e eu definitivamente não vou me importar de ver S torturando seu ex um pouquinho. Chamem de Guilty Pleasure, ou do que quiserem, mas se continuar assim, Gossip Girl tem tudo para ser uma das minhas séries favoritas da temporada.

Porquê eu amo o Josh Groban. Porquê a maioria dos temas de séries são bem legais, apesar de ter faltado um monte (eles podiam fazer isso todo ano). Porquê eu adorei ele meio que fazendo papel de bobo.

Segue a lista de vencedores:

Melhor comédia: “30 Rock”
Melhor série dramática: “Mad Men”
Melhor atriz de série dramática: Glenn Close, de “Damages”
Melhor ator de série dramática: Bryan Cranstom, de “Breaking Bad”
Melhor ator de comédia: Alec Baldwin, de “30 Rock”
Melhor atriz de comédia: Tina Fey, de “30 Rock”
Melhor ator coadjuvante de série dramática: Zeljko Ivanek, de “Damages”
Melhor atriz coadjuvante de série dramática: Dianne Wiest, de “In Treatment”
Melhor ator coadjuvante de comédia: Jeremy Piven, de “Entourage”
Melhor atriz coadjuvante de comédia: Jean Smart, de “Samantha Who?”
Melhor direção de série dramática: Greg Yaitanes, de “House”, pelo episódio “House’s Head”
Melhor roteiro de série dramática: Matthew Weiner, de “Mad Men”, pelo episódio “Smoke Gets in Your Eyes”
Melhor direção de comédia: Barry Sonnenfeld, de “Pushing Daisies”, pelo episódio “Pie-Lette”
Melhor roteiro de comédia: Tina Fey, de “30 Rock”, pelo episódio “Cooter”
Melhor ator de minissérie ou filme para TV: Paul Giamatti, de “John Adams”
Melhor apresentador de reality show: Jeff Probst, de “Survivor”
Melhor roteiro de programa de variedades, comédia ou musical: “The Colbert Report”
Melhor programa de variedades, comédia ou musical: “The Daily Show with Jon Stewart”
Melhor prêmio de realização para TV: “Recount”
Melhor ator de variedades, comédia ou musical: Tom Wilkinson, de “John Adams”
Melhor direção de variedades, comédia ou musical: vencido por Jay Roach, de “Recount”
Melhor roteiro de comédia, minissérie ou filme para TV: Kirk Ellis, de “John Adams”
Melhor atriz coadjuvante de minissérie ou filme para TV: Eileen Atkins, de “Recount”
Melhor reality show de competição: “The Amazing Race”
Melhor minissérie: “John Adams”
Melhor performance individual em musical ou show de variedades: Don Rickles, por “Mr. Warmth: The Don Rickes Project”

Eu até queria comentar, mas não vi. E como todo mundo disse que foi chato, acho que não vou baixar (tem um milhão de séries que eu ainda nem consegui ver, como True Blood).

Eu dei copiar e colar na listinha do Guia de Seriados. Então o crédito pelo trabalho físico e mental é deles.

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90210 conseguiu manter o bom ritmo da estréia, e apesar de não ter superado Gossip Girl na minha preferência nem de longe, conseguiu pelo menos garantir que eu queira continuar vendo. A série é descompromissada e divertida na maioria do tempo, e isso é o mais legal nela. Nos dois episódios, ela também teve suas tramas dramáticas, uma que eu gostei e outra que detestei, então esse ainda é um ponto meio capenga da série.
Tentando explorar mais as relações familiares, eles mostraram os problemas de Silver com sua mãe e os de Naomi com seu pai, que tem uma amante, e ainda quiseram empurrar uma traminha boba envolvendo os Wilson, mas essa mesmo é que não colou. A estória de Silver foi bem construída, bem escrita e vivida com bastante veracidade, porém sem melodrama por Jessica Stroup, e convenceu. Ainda serviu para aproximar a garota de Dixon, e depois desses dois episódios, os dois já vieram a se tornar meus favoritos.
Já a trama da família de Naomi soou forçada o tempo todo, e a atriz AnnaLynne McCord, que eu tinha elogiado na outra review, não conseguiu segurar a carga dramática imposta a personagem, e teve duas performances péssimas, o quê só reforçou a artificialidade em torno do problema. A atriz Christina Moore, que faz sua mãe, Tracy, também não ajudou. Em momento nenhum eu senti empatia por ela. Os roteiristas também não ajudaram. Naomi aparece durante várias cenas dizendo que está pirando, o quê é completamente superficial, no que me pareceu como um artifício barato para colocá-la junto com Ethan de novo. Se tivesse havido um bom diálogo entre mãe e filha, a situação poderia ter se tornado muito mais profunda.
O triângulo entre Annie, Ty e Ethan foi ainda mais dispensável e desinteressante. Eu sei que também elogiei Shenae Grimes, mas ela é outra que só me convenceu no piloto. Cada vez que ela entra em cena, parece que ela está tentando demais. Aliás, além de Dixon, na família Wilson a única outra que continua rendendo é Tabitha, mas com a sempre hilária Jessica Walters como intérprete, é difícil não dar certo.


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