Séries Addict

Archive for março 2008

Jezebel James

Finalmente a nova série dos criadores da tão amada por min Gilmore Girls estréia. E não é surpresa nenhuma que eu tenha simplesmente amado. Seria difícil que o oposto acontecesse, afinal, eu adoro os Palladino. Eu adoro Parker Posey e sempre achei que ela merecia algo assim em sua carreira. E ver a menina de Six Feet Under e o Max da Lorelai de novo foi um bônus.
Jezebel James definitivamente não é o tipo de comédia que funcionará para qualquer um. Se você não for fã dos diálogos insanamente rápidos disparados por uma protagonista excêntrica e irônica, cercada de personagens também excêntricos e irônicos e que respondem a ela com diálogos igualmente rápidos, então desista. Jezebel é uma daquelas séries que caem como uma luva em algumas pessoas e são odiadas pelas demais.
Sara, a protagonista, é uma mulher metódica, mas meio perdida. Cheia de manias e exigente, mas simpática. E apesar do desfile de roupas fabulosas em Cashmere Mafia e Lipstick Jungle, acho que Sara tem estilo o suficiente pra virar referência no futuro. Seu assistente lembra o Marc de Uggly Betty. Exceto pelo fato de que ele é hétero, os dois poderiam ser gêmeos.
A única personagem que não me agradou muito foi a irmã de Sara, Coco, que entra na trama pra carregar o bebê de Sara. Parece que os escritores ainda não definiram bem o que querem que ela seja, e a pobre Lauren Ambrose também não convenceu muito como ácida e sarcástica, o eu foi uma surpresa, considerando sua personagem anterior. Acho que o timing cômico da ruiva não funcionou pra min.
As cenas hilárias foram tantas que eu nem me darei ao trabalho de inumerá-las. Apenas assistam.

Vou começar esse texto dizendo logo que não aceitei Ben como sendo a pessoa por trás da armação do Vôo 815 falso encontrado no fundo do Oceano e vou dizer porquê. Pra min não faz nenhum sentido que Ben tenha se dado ao trabalho de utilizar recursos tão extensos, colocar mais de trezentos corpos dentro de um avião da Oceanic (que só Deus sabe onde ele arrumou) no fundo do oceano, pra proteger a localidade da Ilha quando as buscas pelo avião já haviam sido encerradas. Se ele tem conexões no mundo exterior pra armar uma coisa dessas, ele deveria saber que oficialmente se havia desistido de procurar o avião e que mesmo que parentes continuassem procurando, jamais achariam. Eu não quero usar informações do Find 815, porquê o jogo não é canon. Mas quem jogou, como eu, deve estar tão confuso quanto. Afinal, eles não ligaram a Widmore Corporation ao Grupo Maxwell que forneceu as coordenadas para Sam Thomas encontrar o avião? Como Charles Widmore teria sabido onde Ben colocou o avião?
Aí, é claro que vejo outra hipótese. Alguém dentro do grupo Maxwell com acesso a informações privilegiadas do grupo (a busca pelo Black Rock, o Christiane I) estaria trabalhando pra Ben (poderia até mesmo ser a pessoa que vimos no video que Ben mostrou a Locke). Enquanto essa possibilidade ainda me parece ilógica, eu acredito que isso possa ser revertido se os escritores jogarem uma boa explicação sobre a mesa.
Quanto a história de Jin e Sun, eu achei linda. Adoro o casal e como eles mudaram dentro da Ilha. Odeio flashbacks deles, porém, e apesar de inovador e surpreendente, eu não posso dizer que esse mudou minha opinião. Foi muito interessante ver o recurso de Flashfoward e Flashback intermeados, foi chocante descobrir a morte de Jim no final, mas eu tive a mesma sensação de que tive com o episódio de Kate, Eggtown. Os momentos finais não conseguiram redimir o fato de que eu passei o episódio todo vendo Sun dar a luz e Jin tentar comprar um panda.
E antes que venham me dizer que todos os Flashfowards apoaiaram a falta de conteúdo em finais de tirar o fôlego, eu vou defender os de Sayid, Hurley e Jack (especialmente os dois últimos) por trabalharem os personagens no pós-Ilha, as personalidades que assumiram, o efeito do que aconteceu teve sobre eles. E como eu gosto de falar muito dos personagens, eu senti que os dois flashbacks não me deram muito material pra trabalhar.
A storyline da Ilha, por outro lado, deu. Foi tocante ver Jin perdoando Sun pela traição e assumindo que mereceu, pela maneira como costumava tratá-la. Sun e Jin fizeram no passado muitas coisas um pelo outro (ela o salvando da vergonha de descobrir ter uma mãe prostituta, ele trabalhando pro pai dela), mas se afundaram em segredos que os afastaram. Ao longo de sua estória na Ilha, acho que eles foram aprendendo comunicação. E foi uma bela metáfora o Jin aprendendo inglês, como uma janela que se abriu entre ele e Sun. Agora, com toda a verdade tendo vindo à tona, eles podem viver uma vida comunal com honestidade. Tristemente, essa jornada deles tem prazo de expiração.
E como tem muita gente discutindo Kate e Juliet (ou melhor, acusando Kate ou Juliet), eu vou tentar dar uma breve opinião. Acho que as atitudes das duas estavam extremamente dentro de seus respectivos caráteres. Como uma fugitiva, é normal que Kate compreendesse a necessidade de Sun de ir escondida para o acampamento do Time Locke e que se prestasse a ajudar. Talvez ela devesse ter contado sobre o comportamento errático de Locke (apesar de ela não saber sobre as suas piores, a granada na boca de Miles e a soltura de Ben), mas eu acho que ela considera Charlotte e Dan realmente perigosos. E Juliet nem sempre tem os melhores métodos, mas pelo menos a intenção era boa. Eu prefiro as duas assim, fazendo coisa errada, mas fazendo o que acham certo da maneira que sabem fazer, do que envolvidas em alguma cena romântica com Jack ou Swayer. Porquê quem rende com romance em LOST são Penny e Des, Sun e Jin, Rose e Bernard. Os demais personagens, quando são pegos na rede do Bem-Me-Quer, Mal-Me-Quer, deixam de crescer.

Nós todos sabemos que nem todos somos iguais perante a lei. Mesmo com um sistema judiciário bem mais eficiente que o brasileiro, países como os EUA também tem sua parcela de impunidade criminal. Nesse quarto episódio de CSI, nós tivemos três exemplos derivados dos três casos apresentados.
Temos um caso da Velha Vegas, com direito ao já falecido Sam Braun voltando a ser mencionado. Eu sinto falta do Sam e dos problemas que ele vivia trazendo pra vida da Catherine, sempre resultava em ótimo drama. E assim como Greg, eu adoro quando CSI traz histórias da Máfia escondidas num passado distante da cidade do pecado, mas que de certa maneira, sempre acabam vindo á tona.
Foi no terreno do já destruído Rampart e futuramente do Eclipse (que aliás, vai pertencer a Catherine, ao meio-irmão dela que está na cadeia por assassinar o terceiro filho de Braun, ou a quem?) que apareceu o cadáver de um jornalista, dando origem a uma investigação pela história. Sara ficou brevemente esperançosa. Obviamente, ela vem lutando dentro do trabalho desde o seqüestro. A vida pessoal no entanto, parece estar ótima, já que o Grissom pediu ela em casamento! Vamos ver aonde isso vai dar.
No final, descobrimos através de Lily, que eu também adoro, sobre a identidade do morto e a possibilidade do segurança de Braun, Benny o ter matado. Até depois de morto, as corrupções de Sam continuam a aparecer e fica mais que óbvio que assassinato não era nada pra ele. Sam era um homem que fazia o que bem queria, que conseguia o que desejava e desfilou impune até o dia que morreu.
No outro caso, do menino com os problemas hormonais, descobrimos que há contaminação da água em uma parte da cidade. Os responsáveis, uma empresa grande, obviamente vão dar voltas no sistema legal a vida inteira, escapando da punição exatamente do jeito como Sam fazia. Neste sentido, as grandes corporações no mundo todo não são muito diferentes da Máfia. Elas conseguem escapar de qualquer coisa se estiverem dispostas a sujar as mãos.
E por fim, chegamos a mãe de Brian. Ela escapou por falta de provas fortes e pela pena que obviamente despertaria nos jurados. Quem colocaria uma viúva, vítima de câncer e que perdeu o único filho presa? Eu senti pena dela e acho que se estivesse em um júri com uma ré assim, teria dificuldades em condená-la. Esse é uma lado da impunidade de que nos esquecemos. Às vezes nós queremos ver uma determinada pessoa sair impune. Nosso cérebro é treinado pra sentir compaixão, como podemos ignorá-la?
Até na ficção é difícil não se sensibilizar. Aqui, Gail O’Grady torna o trabalho ainda mais árduo encarnando perfeitamente a Senhora Towne. Ela aparece abatida, e para uma mulher tão bonita quanto ela é difícil parecer velha e cansada. Ainda que não dê pra dizer que ela ficou feia, ela estava completamente crível como uma vítima do câncer.
Já em The Chick Chop Flick Shop CSI faz uma homenagem ao mundo dos filmes de terror de trash. Tanto CSI quanto esses filmes, de maneiras distintas é claro, se usam da morte como entreterimento e foi interessante vê-los misturar tudo numa panela só.
Nós já vimos muita coisa bizarra em CSI, mas acho que esse episódio em particular se baseia em cima do excêntrico, justamente por ser trash. Algumas cenas filmadas nesse estilo, como a de Stan saindo do armazém e checando o céu de uma tempestade iminente foram sensacionais. Além disso teve a piadinha do Nick sobre atores (metalinguagem), o filme que Wendy estrelou, Doc e David vendo terror, mas de todos os momentos descontração, na minha opinião o melhor foi o anão flertanto com Catherine.
Nós tivemos oportunidade de ver bem mais de Ronnie e eu continuo não sendo fã dela. Já cheguei a conclusão de que o problema (o meu, pelo menos) não é com a personagem, mas com a atriz, que não é muito carismática.
Dando continuação ao que eu falei sobre a Sarah lá em cima, sobre ela esta lutando pra se manter no trabalho, temos aqui uma breve cena dela com Greg. Eu gostei da opção do roteiro de ir trabalhando o trauma da Sarah de maneira discreta. Por outro lado, assim como CSI sempre faz, eles nem se importaram em abordar o seguimento do pedido de casamento do Grissom (Sarah aceitou? Eles vão se casar mesmo?) ou da vontade de Catherine de vazar informações do caso anterior pra mídia.
O caso em si eu não achei dos mais interessantes, apesar dos vários twists. O final falhou em ser tenso porquê eu nunca achei que Ronnie fosse levar um tiro. Alguém achou? Pelo contrário, eu achei que foi até um pouco engraçado. No final, não foi um grande episódio esse quinto, mas foi divertido de se assistir.

Texto publicado originalmente no TeleSéries.

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Eu esperei ansiosamente por esse episódio. Juliet é simplesmente uma das minhas personagens favoritas, e eu mal podia segurar a ansiedade de vê-la fazer algo relevante nessa 4ª temporada. No fim, ela não fez nada de muito importante e isso foi meio frustrante. O episódio foi um filler, e podem me considerar totalmente parcial quando eu digo isto, mas foi um filler muito bom. O problema é que quando eu estou interessada nos personagens ou numa história em particular, eu cato pêlo em ovo. Vamos as minhas considerações.
Nesse episódio vimos que Juliet segue um certo padrão em suas relação. É muito fácil traçar um paralelo entre Edmund e Ben e entre Jack e Goodwin. A primeira dupla é de homens mais velhos, intelectuais e dominadores (e bem mais baixos que a Elizabeth Mitchell, mas isso não vem ao caso). Mesmo não os amando e não cedendo sexualmente, ela acaba se deixando aprisionar por eles. Quando Benjamin afirma que ela é dele, foi assustador, um pouco idiota da parte dele até, mas não chega a ser completamente ilusório. Romanticamente, ele nunca a terá. Mas psicologicamente ele a subjuga, e fisicamente ele é o responsável pelo cativeiro dela na Ilha.
Já a segunda dupla é de homens aparentemente bons, mas não perfeitos, que se dão ao trabalho de oferecerem seu ombro nos dois momentos em que ela entrou em uma nova sociedade e se sentia alienada. Com eles ela desfrutava de uma certa autonomia e liberdade, e como ambas as vezes ela se encontrava recém saída de um relacionamento em que era reprimida, é fácil imaginar ela se apaixonando por eles. Não só se apaixonando, mas também usando os relacionamentos como uma forma de escape, de evasão psicológica da sua realidade que a cada dia que passa parece ser mais triste.
A Juliet desse flashback estava mais vulnerável do que nunca, mas nenhum traço inesperado ou ação surpreendente foi acrescentada a sua ficha. Na minha opinião, foi um flashback muito mais revelador em relação a Goodwin e Ben. Goodwin porquê eu nunca imaginei que ele pudesse ser tão legal, eu o considerava antipático. E Benjamin, porquê acho que seu maior ponto fraco acaba de ser revelado. Sua obsessão por Juliet é o que pode derrubar o homem que segundo suas próprias palavras, sempre tem um plano. Se possível, eu gostaria de ver a própria Juliet perceber que ela tem tanto poder sobre Ben quanto Ben tem sobre ela. Antes que mais alguém perceba e decida explorá-la.
Com relação ao final, eu acho que podemos dizer que a relação Jack e Juliet parece que vai começar oficialmente agora. Depois de um ano de vê-los flertando, acho que finalmente poderemos chamá-los de casal. Eu achei o beijo lindo e o abraço fofo, e como boa Jacketer que sou, fiquei feliz. Mas por outro lado, fiquei preocupada. Juliet era uma personagem interessantíssima, com infinito potencial. Mas Kate também era, e eles conseguiram estragá-la. Seria um desperdício se Juliet também fosse sugada pra dentro de uma trama romântica, com direito a triângulo, e esquecessem de dar a ela qualquer outra utilidade. Seria triste ver mais uma personagem feminina forte ser sacrificada em prol de uma historinha besta de amor.
Se você conseguiu chegar até o final desse texto, parabéns, você gosta da Doutora Juliet Burke tanto quanto eu. E também poderia ser psicólogo. Eu não sou, mas adoro analisar. E acho que LOST fica muito mais interessante assim. Nem toda a graça está em viagens no tempo e estátuas de quatro dedos. Esse episódio foi muito bom. Longe de perfeito, eu mesma criei expectativas altas que não foram correspondidas. Mas eu adorei.

Parece que a Warner fez uma baita cagada com seus horarios e deixou muita gente perdida. Eu, como só assisto as reprises de tarde (Gilmore Girls e The O.C.) nem sabia. Mas é um grande desrespeito que a emissora faça isso com seus espectadores. Francamente, está cada dia mais difícil ver TV. Hoje em dia eu só assisto AXN (que também não é perfeita, mas eu considero a menos pior de todas) e algumas outras coisinhas espalhadas esporadicamente. Abaixo, o texto do Paulo Antunes, editor do TeleSéries, sobre o assunto, com a nova grade junto (um servicinho de utilidade pública que só o TeleSéries faz por você, rsrs).

Os assinantes da Warner Channel estão sem entender. O canal acaba de mudar radicalmente sua grade de programação, sem aviso prévio, alterando seu horário nobre. Mas a mudança não trouxe nenhuma novidade – pelo contrário, mudou pra pior, aumentando a exposição de uma série antiga do canal, a onipresente sitcom Friends.

A partir desta semana, Friends passa a ser exibida quase que diariamente às 20h, com dois episódios em seqüência. A exceção são as noites de terça-feira, onde continuam a dupla The Big Bang Theory e Two and A Half Men.

Mas tem mais – Friends também se estende no horário noturno. Nas noites de quarta-feira a comédia terá dois episódios exibidos às 23h.

O horário de exibição das séries inéditas da Warner começará às 21h e terminará à meia-noite. Mas o primetime atrasado prejudicará os telespectadores que prevem gravar as séries na madrugada – os seriados que vão ao ar às 23h não terão reprise na madrugada.

A principal série afetada pela mudança é a divertida Chuck. O seriado passará a ser exibido nas noites de terça-feira, às 23h. Exceto esta semana. Nesta terça-feira, dia 4 de março, a Warner exibirá dois episódios em seqüência de Smallville, jogando Californication para o horário das 23h.

Veja abaixo como ficará o horário nobre do canal:

SEGUNDA
20h – Friends
20h30 – Friends
21h – Cold Case
22h – Cane
23h – Without a Trace (novo horário)

TERÇA (SÓ NO DIA 4/3)
20h – The Big Bang Theory
20h30 – Two and a Half Men
21h – Smallville
22h – Smallville
23h – Californication
23h30 – Two and a Half Men

TERÇA
20h – The Big Bang Theory
20h30 – Two and a Half Men
21h – Smallville
22h – Californication
22h30 – Two and a Half Men
23h – Chuck (novo dia e horário)

QUARTA
20h – Friends
20h30 – Friends
21h – Supernatural
22h – Moonlight
23h – Friends
23h30 – Friends

QUINTA
20h – Friends
20h30 – Friends
21h – Gossip Girl (novo horário)
22h – ER
23h – Men in Trees (novo horário)

SEXTA
20h – Friends
20h30 – Friends
21h – Warner Movies
23h – Warner Movies”

Texto publicado originalmente aqui.

Tá, vai ser só uma participação especial, mas já me deixa pra lá de empolgada. Empolgada o suficiente pra postar isso aqui e eu não tenho o hábito de postar notícias aqui no blog. Mas a verdade é que eu finalmente fui ver Private Practice e a série simplesmente não me convence. Não é ruim, é até bem feita dentro do que se propõe, mas o problema é justamente essa proposta. Eu sinto falta de ver a Doutora Montgomery fazendo as cirurgias que nenhum de nós jamais imaginou que uma obstetra faria. O trabalho na Califórnia simplesmente parece aquém daquela que é uma das melhores cirurgiãs obstetras do mundo e eu fico até meio triste vendo-a naquele lugar, vivendo com aquelas pessoas que parecem ser legais, mas nem de longe são tão interessantes quanto Bailey ou Cristina e definitvamente não tem tanta química quanto parecia haver entre Walsh e os interpretes de Sloan, Derek, Callie, Karev, o Chief, até mesmo aquela irmã do Derek que mal apareceu, Nancy. Grey’s está muito bom em sua quarta temporada, mas a ruiva faz falta. Muita. E como vocês podem ver, até notícia eu transformo em review.


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