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Posts Tagged ‘Sarah Connor Chronicles

Quem já leu alguma das minhas resenhas de Terminator sabe que eu nutro uma certa antipatia por John Connor. Apesar de termos idades semelhantes, eu nunca consegui simpatizar com o futuro líder da humanidade, suas angústias e seu comportamento. Mas neste episódio, John esteve perfeito. Ele conseguiu me convencer completamente como o homem que guiará todo o planeta em uma guerra contra as máquinas, sem deixar de ser apenas um adolescente fragilizado pela morte da namorada. A cena final foi fantástica e tocante, e eu empatizei com Dekker sem reservas. Ele estava muito bem.

Mas não é apenas por John que esse décimo segundo episódio é fantástico. A continuação dos flashbacks de Jesse (ou seriam flashfowards?) é ainda melhor que a primeira parte. Jesse é outra personagem de quem eu nunca gostei, principalmente por causa da atriz Stephanie Jacobsen, que eu acho inexpressiva. Mas o motim em seu submarino, as mortes de Dietz e Queeg e seu encontro final com Cameron convencem perfeitamente como um evento que a traumatizaria a ponto de ela voltar ao passado para tentar eliminar a influência do metal sobre a vida de John.

Apesar de eu ter sido grande fã do arco da Sarah, eu não tenho dúvidas que se a série fosse composta de mais episódios como esse, ela seria ainda melhor.

Texto previamente publicado no site TeleSéries.

Riley se foi. E eu não me importo. Só senti muito por não terem aproveitado e matado Jesse de alguma maneira também. Mas como ela conseguiu não me irritar pela duração completa desse episódio, vou dar um desconto aos escritores e a Stephanie Jacobsen.
Today is the Day foi um episódio totalmente dedicado às conseqüências dos acontecimentos de Ourselves Alone. E apesar do episódio anterior ter sido aquele que abarcou todas as grandes ações, eu achei esse décimo oitavo episódio muito melhor.
No episódio passado a desconfiança já tinha se instalado na casa dos Connor. Derek e Cameron estavam achando Sarah distraída demais para fazer qualquer coisa útil. Sarah, como sempre, estava desconfiada de Cameron, mas também desconfiava de Riley e achava que a garota os tinha posto em risco. E John havia ficado seriamente com o pé atrás com Cameron.
Mas agora que Riley está morta, Derek e Sarah se voltam contra Cameron, e apesar de suas dúvidas, John bate é firme a respeito da ciborgue: ela fica por perto. Acho que é difícil para John. Ele não quer ter sentimentos por Cameron, e ele sabe que ela não está bem. Mas ele acabou de perder uma menina por quem tinha sentimentos, não acho que ele seria capaz de suportar a perda de outra (mesmo que Cameron não seja propriamente uma garota). Até porquê, sem Cameron, o perigo é muito maior. Eu acho que as marcas defensivas em Riley ajudarão a inocentar a robô. Afinal, além de ela não quaisquer marcas de luta, se Cameron tivesse assassinado Riley, a loura jamais teria conseguido lutar com a Terminator.
De volta a Jesse, ela tem a ótima idéia de provocar uma briga em um bar, e assim acaba podendo justificar todos os machucados para Derek. Idéia bem inteligente dos escritores. Porém, o melhor dela é no futuro, quando a vemos em uma missão que provavelmente dará muito errado. Eu gostei de Queeg, mas tenho minhas dúvidas se é possível confiar nele.
Eu não sei como será no filme, mas eu acho que a série conseguiu criar um mundo pós-apocalípitico bem interessante. É possível entender, mesmo que eu nunca tenha gostado delas, porquê Jesse e Riley são tão problemáticas. E também é a única maneira de eu compreender e aceitar o envolvimento entre Jesse e Derek. No presente, o relacionamento dos dois é no mínimo estranho. A Jesse do presente é perturbada e arrogante, e não é fácil engolir que Derek procure escape da tensão da caso dos Connor justamente nela. Mas então temos os flashbacks (ou flashfowards) e os dois simplesmente se encaixam perfeitamente.
Para terminar, tivemos a trama paralela. Nada de muito relevante aconteceu, além de mais uma tentativa de Ellison de ensinar a moral cristão a John Henry (continuo achando que o tiro sairá pela culatra com força total). Mas é impossível não adorar a Weaverbot e a fofura da Savannah. Foi tão engraçado a calma de Catherine enquanto tentava negociar com John Henry para que ele contasse onde Savanahh estava. Ela estava obviamente se divertindo com a brincadeira, quase tanto quanto John Henry. E eu tenho sempre que elogiar Shirley Manson por me fazer gostar tanto dela, que até quando sua trama não é das mais relevantes, sua presença no episódio é indispensável para mim.
E essa foi só a primeira parte! Eu já espero grandes coisas da segunda parte, e acho que não vou me decepcionar. Se for no nível desse Today is the Day, já será bastante agradável.

Lendo alguns textos sobre o retorno da série, eu vi que várias pessoas ficaram decepcionadas com esse episódio. Eu sei que vou na contramão da maioria dos fãs da série quase sempre. Eu adoro Sarah enquanto a grande maioria das pessoas não a suporta, muitos comparando-a com o trabalho de Linda Hamilton no filme (o quê eu estou começando a achar que é equivalente àquelas comparações entre livro/obra original e filme/adaptação, ou os fãs não aceitam a versão nova de jeito nenhum ou aceitam cegamente). Eu acho John um chato e mesmo tendo a idade aproximada do personagem, não consigo entender seus chiliques que supostamente são coisa de adolescente (todo mundo tem pais super protetores e com expectativas sufocantes para o nosso futuro, get over it!). E eu adorei esse episódio.
The Good Wound realmente é um episódio que não tem muita ação e também não traz revelações bombásticas. É um episódio simples, centrado na protagonista da série e dedicado a dar continuidade aquilo que eu já havia notado anteriormente, a perda da sanidade de Sarah. Eu sei que no filme ela já é louca há anos, mas na série ela nunca foi realmente insana. Mas desde que os três pontos apareceram, sua paranóia aumentou exponencialmente, ela passou a ter visões, sonhos, alucinações. Ela está mais vulnerável, mas ao mesmo tempo, seu isolamento do resto dos personagens cresce á medida que ela se refugia dentro de si mesma. Considerando tudo o quê ela já sofreu, é normal que seu cérebro tente encontrar uma maneira de protegê-la. E essa maneira parece ter sido Kyle Reese.
Eu assisti o primeiro Terminator em algum ponto da minha vida e conheço a estória, mas ao contrário do segundo, que eu já revi milhões de vezes, fazem anos que não vejo o primeiro episódio da franquia e eu me lembro muito pouco dele. Certamente não me lembro do Kyle Reese original. Portanto, sem comparações, eu adorei Jonathan Jackson. Mesmo não sendo real, ele se estabelece muito bem como o único apoio de Sarah. A única pessoa a quem ela pode se imaginar recorrendo e confiando, a ponto de sua mente ter que recriá-lo para ela conseguir sobreviver.

E Lena Headey, interpretando talvez o momento mais difícil de sua personagem na série, tem sua melhor atuação. Ver Sarah confrontando sua mortalidade e sentindo medo por si mesma, ao invés de por John, foi no mínimo diferente. Dessa vez a prioridade era ela, e ficou claro que ela estava aterrorizada. Quando se trata de proteger John, de salvar o mundo, de lidar com robôs, ela é tão hábil que já age no piloto automático. Mas como já mostraram várias vezes na série, seres humanos não são realmente o forte dela. Nem mesmo quando o ser humano é ela mesma.
É claro que foi uma coincidência gigantesca ela raptar justamente uma médica com problemas de abuso e perseguição, Felicia Burnett. Talvez fosse mais interessante ela escolher um refém que fosse hostil e não facilitasse a vida dela, mas eu gostei da relação daquelas duas mulheres que já sofreram tanto. Eu gostei do fato da Sarah ter tropeçado em uma alma gêmea, mesmo que sua história fosse uma mentira. Tanto quanto é uma guerreira, Sarah é uma vítima. Felicia era o quê ela precisava naquele momento, e vice-versa. E Laura Regan fez uma boa participação, que agregou muito ao episódio.
No outro núcleo, vemos que John Henry está se desenvolvendo muito rápido e que Ellison já começa a perder o controle sobre a máquina (se é que algum dia ele o teve). As intenções de Catherine Weaver não estão claras, e eu não sei nem por onde começar a especular. A esse ponto me parece que ela está tentando melhorar ainda mais a Skynet desde o seu princípio, para garantir a superioridade das máquinas no futuro. E a presença de James seria para que desde o começo as máquinas tivessem o conhecimento de como a mente humana funciona, talvez para eliminar a necessidade de estudá-los mais a frente. Mas seja o quê for, eu simplesmente gosto de ver Shirley Manson no papel da segunda melhor máquina do show enganando todo mundo e eliminando qualquer um que se prove uma ameaça aos seus planos.
A melhor máquina da show, Cameron, infelizmente apareceu muito pouco e fez menos ainda. Culpa da continuação da trama idiota da tentativa de suicídio da Riley. Eu gostei muito de como Derek lidou com a situação, e até a atitude da Jesse foi acertada. Mas ainda assim foi a parte mais desinteressante e tediosa de The Good Wound, e eu só quero ver quanto tempo ainda levará para que John descubra que Riley foi implantada na vida dele com um propósito.

Minha lista de pedidos de Natal que só Papai Noel pode resolver.

10. Que os canais de série no Brasil voltem a demonstrar um mínimo de competência.

Eu posso até não depender deles, mas muita gente ainda depende. E PAGA por isso. E para mim, isso é motivo o suficiente para os sinais de amadorismo e negligência sumirem em um milagre de Natal. A FOX me fez parar de ver meia dúzia de séries que eu acompanhava só pelo canal quando mudou a programação toda para o dublado (quando chegaram as legendas, eu já tinha abandonado tudo e não voltei). A Sony apresentou um monte de problemas técnicos. A Warner resolveu virar canal de filmes. Por favor, Papai Noel, dê um pouco de simancol para os executivos dos canais de Tv a cabo.

9. O não cancelamento de Sarah Connor Chronicles e Fringe pela FOX americana.

A audiência está baixa. As críticas se dividem. O próprio público se divide. Alguns gostam de um certo episódio, outros não. Fringe parece melhorar a cada episódio e Sarah Connor vem mantendo uma qualidade boa, mas tentando algo diversificado a cada episódio que vai ao ar. Só que os números não estão bons, e duas das séries que eu mais curto nesse momento podem não sobreviver. Por favor, Papai Noel, não deixe a FOX cancelar Sarah Connor e Fringe.

8. Um décimo da inteligência de Sheldon

Acho que nem precisa explicar o pedido, né? E nem é muita coisa, né? Só um décimo. Nada demais. Por favor, Papai Noel.

7. Uma vida igual de Nico Reilly, daqui há alguns anos

Tá, a vida da protagonista de Lipstick Jungle é complicada, especialmente no tocante relacionamentos amorosos. Mas ela tem o emprego dos sonhos, um apartamento sensacional e o guarda-roupa que qualquer mulher deseja. Namorou o perfeitíssimo Kirby. É brilhante e todos sabem disso. Transborda classe, dignidade e franqueza. Tem as melhores tiradas e as melhores amigas que se pode querer. É linda, apesar da idade. Por isso, por favor Papai Noel, dê uma mãozinha para que com trabalho duro (vamos combinar que é necessário), eu consiga ser igual a Nico Reilly quando crescer.

6. Todo o figurino de Blair Waldorf

Outro que é auto-explicativo. Se eu tivesse milhões de dólares, compraria eu mesma. Mas como não tenho, tenho que esperar a boa vontade do Papai Noel em deixar todos os Chanel, Gucci, Chloé e Dior fabulosos de Blair na minha janelinha.

5. A morte de Horatio Caine

É improvável, porquê ele é protagonista da série. Mas audiência a parte, acho que muita gente me apoiaria (não é porquê vemos a série, que gostamos de Caruso). Tá, acreditar que CSI Miami vá um dia se tornar uma série no nível de CSI, CSI NY ou Criminal Minds é praticamente a mesma coisa que acreditar em Papai Noel. E eu tenho que me fazer desistir da série (repito isso que nem um mantra na minha cabeça, mas ainda não consegui. Os ex-fumantes, álcoolatras, chocólatras e etc de plantão têm alguma dica?) Só queria que Caruso saísse da série. Com a onda de troca de elenco que andamos tendo, não é tão absurdo assim.

4. Um Emmy para Elizabeth Mitchell

Tá, o texto dela nessa quarta temporada não foi lá essas coisas; o quinteto romântico (ou pentágono) foi constrangedor; e vê-la tornar-se uma espécie de sombra do Jack quando nós sabíamos que ele estava com Kate no futuro mais ainda. Porém, Elizabeth é uma atriz sensacional, que trabalhou bem mesmo com o pouco que lhe deram e o Emmy está em dívida com ela por a terem ignorado pela terceira temporada. Além disso, o Emmy é só em Setembro e na quinta temporada as coisas tem tudo para melhorar para o lado dela. Vou sentar e esperar como uma boa menina Papai Noel, mas o senhor vai precisar dar uma ajudinha a longo prazo aqui.

3. Um Emmy para Michael Emerson

Também não acho que precise comentar. Todo mundo sabe que ele é o melhor ator de LOST atualmente, dono do melhor personagem e é como se fosse o protagonista hoje em dia (Jack quem?). Benjamin Linus e Emerson são a alma de LOST. E já deveriam ter levado a droga do Emmy há muito tempo!

2. Uma Terceira Temporada para Lipstick Jungle

Toda vez que digo para alguém que não está assistindo que essa é uma das melhores coisas da temporada, a pessoa torce o nariz. A verdade é que depois de uma primeira temporada medíocre, Lipstick Jungle renasceu das cinzas. É outra série. E eu estou apaixonada. Mas a audiência está baixa demais e ela foi cancelada. Ou não. A verdade é que ninguém sabe ao certo e a série parece estar em uma espécie de limbo enquanto os executivos esperam que ela milagrosamente ganhe mais um milhão de telespectadores. Em uma noite de sexta-feira. Só se o bom velinho mexer uns pauzinhos, né?

1. O Terceiro Filme de The Pretender

Tá, a série é jurássica (qualquer coisa que tenha ido ao ar quando eu tinha apenas cinco anos de idade pertence aos livros de história). Mas eu fui vê-la apenas no hiatus do meio desse ano (porquê aos cinco anos de idade, eu via Tv Colosso, não série americana) e me apaixonei. Mas a série não tem fim. É cancelada, vai para uma trilogia de filmes para Tv e não tem terceiro filme! Os produtores fizeram Tin Man (que eu não vi, é boa?), mas fora isso, não engataram mais nada. Então o quê eles estão esperando? Andrea Parker e Michael T. Weiss ficarem com 60 anos? Eu preciso de respostas, e nem mesmo me importo em como elas virão, desde que venham. Façam um desenho animado tosco e coloquem no YouTube. Só acabem com essa agonia minha de não saber se Miss Parker e Jarod finalmente vão fugir juntos para bem longe do Centro.

Quais são os pedidos de vocês?

Terminator: Sarah Connor Chronicles – 2×13 – Earthlings Welcome Here (MVP: Lena Headey)

Depois de dois episódios como quase figurante, com pouco tempo de tela e nada de muito relevante para fazer, Sarah ganha um episódio centrado nela. Já que Cameron e Derek também tiveram os seus, acho que John será o próximo, o quê pode ser muito bom, ou muito ruim. Sua aparição aqui serviu apenas para que soubéssemos como Riley foi parar no passado (ela é do futuro) e como está sendo manipulada por Jesse para afastar John “dela” (parece ser Cameron, mas eu ainda acho que pode ser a própria Sarah). E em uma trama que deve focar John e Riley, a Summer Glau ainda rouba completamente a cena.
Sarah persegue sua obsessão com os três pontos e vai parar em uma daquelas convenções sobre OVNIs. Lá, ela encontra-se com um homem disfarçado de mulher que blogava sobre coisas suspeitas com as quais trabalhava em uma empresa mais suspeita ainda. E ao explorar essa pista, Sarah acaba se enfiando em uma grande enrrascada. É impressão minha ou ela está ficando insana? A outra Sarah, a de branco, me lembrou muito a maravilhosa Sarah de Linda Hamilton. Eu queria ver aquela Sarah na série o tempo todo! Então, eu estou meio que torcendo para que ela pire, e perca um pouco dessa serenidade atormentada.
Também reapareceram Catherine e Ellison. E Ellison começou a ensinar John Henry. E eu fiquei com a impressão de que já sei o porquê das máquinas terem se rebelado.

The Big Bang Theory – 2×11 – The Bath Item Gift Hypothesis (MVP: Jim Parsons)

Esse foi o episódio especial de Natal de Big Bang Theory, ou como diria Sheldon, o festival pagão de Saturnália. E como Penny não sabia que os Nerds não o celebram, cometeu o terrível erro de comprar um presente para Sheldon, que entra em espiral paranóica sobre como comprar um presente que seja exatamente recíproco ao de Penny. O quê leva a cena mais hilária de todo o episódio e talvez até de toda temporada: Penny lhe dá um guardanapo assinado por Leonard Nimoy (Star Trek) e Sheldon fica tão feliz quando descobre que o ator limpou sua boa nele, e que portanto ele possui DNA para cloná-lo, que para retribuir de maneira completa, ele abraça Penny.
Mas a série é mesmo de Sheldon, porquê a trama paralela envolvendo Leonard, o físico bonitão e Penny foi bem chatinha. Nem o acidente de Leonard com a moto parada e a tentativa de fazer uma gag com a indiferença de todos a sua perna machucada funcionaram comigo.

Textos publicados previamento no site TeleSéries.

Com o excelente trabalho que Summer Glau tem feito, nada mais justo que ela ganhar (mais) um episódio especialmente focado em sua personagem, Cameron. Dentro do lar doce lar/quartel general dos Connor, ela pode ser seu eu robótico genuíno, e sempre temos ótimas falas dela nesses momentos. Mas é contracenando com os figurantes e coadjuvantes humanos ignorantes, quando Cameron tem que se misturar, que Glau dá um show de interpretação.
Concordo com o Davi Cruz quando ele diz que esse episódio foi o mais estranho de toda a série. Foi uma estranho interessante, mas foi definitivamente estranho. Em primeiro lugar vários dos regulares não aparecem. John faz uma participação coadjuvante em uma festa também muito estranha (as minhas panelinhas de escola, ou tribos, como é cool chamar hoje em dia, não faziam esse tipo de festa. Nós bebíamos em copos, dançávamos a maior parte do tempo e nunca, mas nunca mesmo, jogávamos videogame) cujo up side foi vê-lo dando uma surra em um babaca que acusou Riley de roubar seu isqueiro, o quê ela de fato fez, o quê também a torna uma babaca (“eu gosto de coisas brilhantes?” Seriously, Riley? E todo mundo parece já ter visto um psiquiatra ou terapeuta nessa série menos quem obviamente mais necessita: ela).
Mas o mais interessante dessa jornada bizarra é quê podemos acompanhar e Cameron e ver o quê ela realmente faz durante a noite, já que não dorme. Cameron, que é bem esperta, está estudando os humanos. História. Identificar os erros do passado, conhecer as trajetórias humanas, tudo muito inteligente. Não é a toa que morro de medo de Cameron quebrar mais uma vez. E ela até mesmo tem um amigo, um paraplégico que abre a biblioteca para ela e com quem ela conversa sobre algumas das maluquices dos Connor. E em uma de suas pesquisas ela descobre a presença de um Terminator na década de 20.
Achei a trama muito interessante, mas considerei a parte técnica um pouco tosca. Tudo bem que Terminator não tem o orçamento de Lost ou Heroes, mas aquela representação da década de vinte ficou muito artificial, e até as atuações ficaram terríveis. Talvez tenha sido proposital, afinal não são imagens reais, mas um reconstrução que Cameron faz em sua cabeça. Mas mesmo assim me incomodou um pouco.
Aquela coisa da Cameron calculando a data através das estrelas me deixou com a pulga atrás da orelha. Será que aqueles três pontinhos com os quais a Sarah está tão obcecada podem ser uma data a ser calculada através do posicionamento de alguma constelação? Outra coisa que também não foi explicada e que eu gostaria de saber é qual a relevância do assassinato do Governador em 2010 para a Guerra entre humanos e máquinas.
Espero ansiosamente por essas respostas e por tudo mais. Sarah Connor me fisgou e eu estou completamente viciada.


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