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Eu realmente preciso parar de assistir promos. Ou eles me deixam com altas expectativas, e eu acabo me decepcionando com o episódio, ou eles me deixam esperando o pior, e eu fico uma semana me torturando por um episódio que acaba por não ser nem de longe tão ruim quanto eu antecipava. Esse foi o caso Rose’s Turn.  Essa temporada teve tantos altos e baixos (alguns momentos simplesmente fantásticos e outros que me faziam querer bater no Marc Cherry de tão decepcionantes) que eu agora vivo constantemente desconfiada, só esperando pelo momento em que os roteiristas estragarão tudo.
Mas Rose’s Turn foi um episódio muito bom. Tirando a ceninha melosa entre Mike e Susan com a musiquinha mais melosa ainda no fundo, eu adorei cada momento. Até mesmo a maneira como Dave virou sua sede de vingança para cima de Susan foi bastante orgânica. Aliás, esse foi um dos poucos episódio que deu destaque a Susan e a todas as suas trapalhadas e conseguiu não me irritar. E acho que o segredo é a dose. O problema da Susan não é sua personalidade, mas o quanto nós temos que engolir dela. Sim, o roteirista conseguiu incluir mais duas piadas (ou foram três) sobre como a Susan é incapaz de cozinhar (uma gag explorada desde o piloto!). Mas o resto até que conseguiu não saturar ainda mais imagem da personagem, e me divertiu.
O episódio também teve uma boa dose de Katherine e todo mundo sabe que isso sempre me deixa muito feliz. Dana Delany fez um trabalho fantástico na cena na cama com Mike, o que também é sempre louvável, principalmente quando o texto não é exatamente excepcional. Pena que sua declaração de amor parece ter saído pela culatra. Será que essa cena ficará marcada como o inicio do fim para os dois e para Delany (o quê mais ela vai fazer na série?), com Mike voltando para Susan em breve? Como eu já comentei no Twitter, prefiro que Katherine acabe morrendo pelas mãos de Dave mesmo a ver a Dana presa a série sem ter muita utilidade e chances de mostrar seu talento. Acharia super legal se ela morresse para salvar o MJ (o novo alvo do Dave), pelo menos seria uma morte digna, ao contrário da de Edie (a despedida foi muito digna, mas ela morreu por nada).
No núcleo dos Solis e dos Scavo, nós continuamos com uma virada que está se provando muito produtiva criativamente. Eu nunca teria imaginado que os pares Carlos/Lynette e Tom/Gaby poderiam me agradar. Mas eu gostei do que a presença sempre sincera da Gaby trouxe a velha trama das inseguranças de Tom, porquê Carlos, Orson e Mike jamais teriam a coragem de dizer a ele o que Gabrielle disse, de ficar contra ele e tentar dissuadi-lo de ficar amigo de Patty antes que ele fizesse algo que não pudesse consertar e magoasse Lynette.
Já o Carlos ver a Lynette nua provavelmente foi só para dar combustível para os ciúmes do Tom, mas ver que surgiu uma espécie de afeto entre eles foi tão adorável. Ricardo Chavira e Felicity Huffman tem uma química estranha, mas tem química. Eu acho que eles jamais funcionariam como casal, porquê a tensão sexual é inexistente. Mas eles conseguem ser quase tão bom juntos quanto Eva Longoria e Doug Savant.
E por fim, Bree e Orson continuam na mesma chatice. Agora ela parece ter se cansado e está rumando em direção a um divórcio. Mas o Orson é instável, e obviamente não será tão fácil para ela sair dessa situação. Só fiquei com muita raiva que ela tenha descoberto que a vizinha estaria sendo mandada para uma casa de repouso, e manteve o segredo do marido sociopata e cleptomaníaco. Para protegê-lo e para se proteger, ela fez da pobre Rose uma vítima, sendo mais cúmplice que nunca dele. Eu acho que ao invés de se divorciar, ela deveria pensar nas coisas que ele tem feito, nas coisas que ele fez no passado (atropelar Mike), tomar noção de que ele foi parcialmente responsável pela morte de Edie e que também pode representar perigo para suas demais amigas e até ela mesma, e deveria denunciá-lo a policia o mais rápido possível. Do contrário, ela será tão culpada pelos crimes de Orson quanto ele próprio.

Se o beijo entre Teri Hatcher e Swoosie Kurtz era para ser o destaque do episódio, então Marc Cherry realmente não sabe mais o quê funciona em sua série. É claro que, apesar da música I Kissed a Girl no promo ser muito provavelmente uma referência ao selinho que Susan recebe da chefe, o roteirista do episódio Jordon Nardino deveria querer mesmo é pontuar com os beijos trocados entre Hatcher e Eva Longoria. Bom, eu sei que eu não sou exatamente o público alvo desse tipo coisa, mas não funcionou.
Contudo, a trama de Susan não foi um desperdício total. Eu adorei finalmente vê-la na escola. Ela parece competente o suficiente, sem deixar de ser Susan. E isso é um grande feito considerando o quanto eles podem errar escrevendo a Susan às vezes. A participação de Kurtz também foi ótima. Eu a amava em Pushing Daisies e chorei horrores por causa dela em Huff, então sou fã declarada e totalmente imparcial.
O grande destaque foi a evolução efetiva dos planos de Dave, que sai para acampar com Mike e Katherine no final desse episódio. Eu já sabia que isso iria ocorrer (malditos spoilers), mas ainda assim tivemos muitas boas cenas aqui. Dave se prova mais uma vez um grande manipulador e consegue persuadir Katherine a ir na viagem da qual ela já havia desistido, além de apaziguar Edie que finalmente descobre sobre Paige. Aliás, a cena entre os dois foi a mais tocante de todo o episódio, graças, em grande parte, a Nicollette Sheridan.
O resto não foi tão empolgante, mas o roteiro estava redondinho e as atuações convenceram. É sempre ótimo ver Felicity Huffman e Eva Longoria interagindo, pena que não tenha rendido mais. Outra trama que também não está rendendo tanto quanto poderia é a de Orson e Bree. Ele está roubando dos vizinhos, mas até agora estão tratando isso como uma piada. E não é que eles não devam fazer humor com a situação, mas onde está a graça? E ao mesmo tempo a storyline não tem densidade o suficiente para ser levada a sério dramaticamente. Assim, os talentosos Kyle MacLachlan e Marcia Cross ficam presos em um limbo, que não lhes permite uma abordagem mais cômica ou mais trágica, e nós telespectadores não conseguimos nos conectar. Ou alguém está realmente se importanto com as consequências dessa trama? Uma coisa é certa, a Bree realmente não sabe escolher homens. A Susan também não consegue manter um relacionamento, e eles tendem a ser mais fúteis, mas pelo menos Mike e Jackson eram homens decentes.

Desperate finalmente retorna com inéditos e Marc Cherry, em uma decisão bem inteligente, resolveu abordar o assunto dinheiro. Considerando a crise pela qual os Estados Unidos passa, as tramas de Lynette e Mike devem ter ressonado nas famílias afetadas. E mesmo se você estiver mais para Bree do quê para os Scavos, o roteiro de Jason Ganzel (Art Isn’t Easy) ainda é bom o suficiente para entreter.
E já que mencionei Ganzel, umas das coisas que eu mais aprecio em ambos os seus roteiros é o espaço justo que ele consegue dar a todos os personagens, em particular ao sempre explorado de menos Lee. Eu amo Kevin Rahm e seu personagem, a maneira sarcástica e muitas vezes infantil como ele age, mas ao mesmo tempo como ele consegue ser maduro e fazer a coisa certa e adulta quando é necessário. E mais do quê tudo eu amo que apesar de ele odiar o subúrbio, e quase nunca aparecer socializando com seus vizinhos, ele parece ser um bom amigo. Tanto, que é o responsável por ser o primeiro a de fato desmacarar Dave ao contar a Tom que fora o marido de Edie que tinha dito a polícia que Porter estava perto de onde começou o incêndio.
Enquanto Tom cortava laços com Dave, Lynette praticamente fez o mesmo com Bree. O caso é diferente, a amizade das duas é mais antiga, porém a ruiva conseguiu mais uma vez humilhar e magoar profundamente alguém com quem se importa. Provavelmente ela conseguirá consertar seu erro no futuro, mas a questão é que nessa quinta temporada Bree conseguiu abalar vários de seus relacionamentos. E como Lynette coloca muito bem no final, a Bree de cinco atrás pelo menos entenderia os efeitos de suas ações em suas melhores amigas. A nova Bree não parece ser capaz de compreender alguém além de si mesma sem uma explicação clara.
E apesar da mudança de caráter da personagem ser algo essencialmente ruim, dramaticamente é algo me agrada bastante. É uma evolução de personagem um pouco mais sutil que a de Gaby por exemplo, mas é uma evolução. E Marcia Cross não desaponta em sua performance.
Outra coisa pela qual eu sou extremamente agradecida a Jason Ganzel é por dar a Katherine não somente espaço, mas por retratá-la como parte do grupo das DHs. Ultimamente é raro ver Katherine em qualquer momento compartilhado das amigas, e além de ser uma pena, é também sem sentido. Sendo sócia e amiga próxima o suficiente de Bree para esta considerá-la a irmã que nunca teve, Katherine deveria pelo menos aparecer nos jogos de poker. Então, vibrei um pouquinho ao vê-la incluída quando Bree resolve mostrar seu novo carro para as amigas.
E todo o resto de sua storyline foi tão bom quanto. Por mais que eu não seja fã de Susan, tenho que admitir que sua trama com Mike e Katherine foi ótima. Eu adoro essa nova família disfuncional que eles formaram. Portanto, nem me irritou o fato de Susan como sempre ter agido de maneira completamente infantil e retardada. As cenas de Teri Hatcher com Dana Delany, James Denton e especialmente Mason Vale Cotton funcionaram. Aliás, tenho que fazer um adendo e mencionar que a cada aparição eu gosto mais de MJ.
Voltando ao assunto principal, faz um bom tempo que nós não vemos a Susan trabalhando. E se as vendas de seus livros não vão bem e Mike, apesar de estar trabalhando muitas horas por dia, não está conseguindo ganhar dinheiro o suficiente para pagar a escola cara em que ela faz questão que MJ estude, então ela realmente precisava fazer alguma coisa. Só espero que agora que trabalhará em uma escola e terá responsabilidades ela amadureça um pouco. Sua invasão da casa de Katherine para roubar o colar que Mike tinha dado a namorada foi realmente patética. Mais um daqueles momentos em que sinto muita vergonha alheia por ela.
Gaby e Edie tiveram uma trama um pouco desconectada do assunto principal e sem muita relevância. Desde que Carlos teve a visão de volta os roteiros da Eva Longoria cairam de qualidade. Mas como ela e Nicollette Sheridan tem ótimo timing cômico, a estória da aula de exercícios conseguiu se segurar. Contudo não empolgou muito.
Apesar de não ser um episódio completamente alienado da linha da temporada como foi o anterior, Mama Spent Money When She Had None é mais um filler onde se prestarmos atenção, perceberemos que quase nada aconteceu de fato. E o problema é que sendo ainda o décimo quarto episódio, podemos esperar que a trama continue a virtualmente se arrastar por mais um bom tempo. E isso é extremamente irritante e cansativo para mim.

Ano novo, coluna nova. E essa coluna é o Top 10 de melhores episódios da semana. Eu sei que com as reviews parece um pouco redundante, mas não é. Primeiro, porquê eu não consigo escrever sobre todas as séries que assisto aqui. E ultimamente eu tenho atrasado um pouco as reviews, e me desculpo por isso. É um problema que eu ainda tenho que solucionar, mas no meio tempo, vocês já ficam sabendo o quê eu vi e do quê eu gostei mais. Eu não vou usar notas, porquê desisti desse sistema faz um tempo. Era muito rígido, e eu acho que não acrescentava nada ao quê eu tinha para dizer. Mas eu vou usar os MVPs, que para quem não sabe, significa Most Valuable Player, e é usado por blogueiros para designar o melhor ator em cena em um episódio. O segundo motivo por eu ter decidido começar essa coluna é que me ajuda a colocar em perspectiva os episódios que assisti. Quando eu faço uma review, eu procuro apontar criticamente o quê eu vi como qualidade ou como defeito. O quê às vezes faz com que eu perca um senso mais geral sobre o episódio. Avaliá-los de maneira comparativa me ajuda a perceber o quanto um episódio foi bom de verdade, respeitadas as devidas características específicas de cada show e a questão da subjetividade. É um exercício muito bom e me permite também trazer minha intuição para os julgamentos que eu faço, já que durante uma crítica geralmente eu fico tão imersa em análises e dissecações técnicas que coloco o instinto um pouco de lado. Bom, sem mais delongas, o primeiro Top 10 Most Addictive da Semana.

1. Damages – 2×02 – Burn it, Shred it, I don’t Care (MVP: William Hurt, Glenn Close)
2. CSI NY – 5×12 – Help (MVP: Gary Sinise, Hill Harper)
3. Desperate Housewives – 5×12 – Connect! Connect! (MVP: Marcia Cross, Felicity Huffman, Nicollette Sheridan)
4. Nip/Tuck – 5×16 – Gene Shelly (MVP: Dylan Walsh, Julian McMahon)
5. The New Adventures of Old Christine – 4×13 – Notes on a 7th Grade Scandal (MVP: Julia Louis-Dreyfus)
6. Criminal Minds – 4×12 – Soul Mates (MVP: Paget Brewster)
7. Grey’s Anatomy – 5×12 – Sympathy for the Devil (MVP: Eric Stoltz, Jessica Capshaw)
8. Two and a Half Men – 6×12 – Thank God for Scoliosis (MVP: Jon Cryer)
9. 24 – 7×01 – 8:00 a.m.-9:00 a.m. (MVP: Kiefer Sutherland, Carlos Bernard)
10. Gossip Girl – 2×15 – Gone with the Will (MVP: Kelly Rutherford)

Eu não sei o quê há de errado entre DH e eu. Eu gostei do episódio; o achei relativamente bem escrito, e os roteiristas parecem ter recuperado seu conhecimento em como fazer um malabarismo com todos os muitos personagens que tem em mãos; as atuações foram corretíssimas e Eva Longoria cada vez mais se confirma como o grande nome dessa temporada; mas eu passei quatro dias tentando, e não conseguindo, escrever sobre esse episódio. Se eu tiver que adivinhar qual é a causa do meu bloqueio, eu vou chutar que é o fato de que apesar da série estar boa e tecnicamente ter voltado a um certo grau de excelência, ela simplesmente não me excita mais. E é frustrante para mim admitir, mas acho que a série se tornou esquecível e irrelevante.
Home Is the Place é um bom episódio. Ele equilibra bem a comédia com o drama. De um lado temos Bree tentando se entender com a futura sogra, e para isso dando de presente uma super casa para Andrew e Alex para impedir que eles se mudem para outra cidade (e Bree sempre tem falas ótimas, não importando o quê coloquem ela para fazer) e Lee e Susan passando tempo juntos e se tornando amigos, e eu sempre fico contente com cada mero segundo de tela que Kevin Rahm recebe.
Do outro, temos ainda o drama dos Scavos, com Porter desaparecido e o Bob descobrindo que Preston é quem está no lugar dele. E quem está dando asilo para Porter é ninguém menos que a mãe de Lynette! A situação da família está cada vez mais complicada e Lynette cada vez mais desesperada. Ela não consegue provar aos filhos que pode e ela provavelmente não vai conseguir proteger todo mundo das consequências que estão por vir, e sabe disso. A atuação de Huffman aqui foi excelente, ela passou muito bem a sensação de estar perdendo o controle e não conseguir sair do poço em que caiu.
Tivemos Gaby lidando com Carlos e sua recuperação. Agora que voltou a visão, Carlos voltou a dar mais valor a vida e decidiu pedir demissão do emprego de massagista do clube e se tornar voluntário no centro para cegos. Eu acho tudo muito nobre e concordo que é legal ele passar a dar mais valor à vida, ao mundo, às coisas, mas fico do lado da Gaby. Ela passou cinco anos se virando, vendendo tudo de valor naquela casa para sustentar eles e as duas filhas (e isso com ele trabalhando e ganhando um salário!), ele deixa de ser deficiente e resolve ir trabalhar de graça? As filhas dele vão viver de quê, ar? Ele tem que saber que não é o primeiro pai que deixa de lado suas vontades e aspirações morais para poder sustentar a própria família. Não deve ser fácil, mas as crianças não nasceram do nada, não é?
Ainda houve Edie expulsando Dave de casa e Karen retornando a Wisteria Lane. Eu sei que já era hora de Edie se dar conta de que há algo de muito errado com o marido, mas ficou parecendo que ela expulsou ele só porquê ele não contou que era casado. Eu achei um pouco de exagero. Não dava para os dois conversarem?
De qualquer forma, eu vou continuar acompanhando Desperate e vou torcer para conseguir ficar um pouco mais animada.

Desperate Housewives está começando a repetir tramas demais, não? A dona de casa com o adolescente (Gaby e o jardineiro), o marido abusivo (Wayne, o marido de Katherine), Bree tendo que esconder suas imperfeições. O problema não é as tramas estarem ruins, mas que as tramas anteriores foram significativamente melhores. John e Gaby tiveram um longo affair, que teve tempo para convencer e divertir; Wayne, o policial que perseguia a esposa conseguiu me apavorar de verdade e a parte em que ele seqüestra Katherine e Bree foi minha estória favorita na finale; e a trama de Bree foi escrita de maneira um tanto superficial, apesar da representação de Marcia Cross do texto continuar excelente.
Em meio a tudo isso a estória mais original é surpreendentemente a de Carlos e Gaby com a Senhora Hildergraden. Estou adorando as tentativas desesperadas de Virginia de entrar para a família Solis, e as tentativas nem sempre tão convincentes da Gaby de escapar das garras dela. Frances Conroy e Eva Longoria tem estado ótimas.
Outra parte que eu tenho adorado é a de Karen McCluskey e sua irmã Roberta. Eu sempre adorei as ironias da primeira, mas agora ela está se mostrando muito mais sagaz do que eu jamais poderia ter imaginado. E as atrizes Kathryn Joosten e Lily Tomlin também tem sido destaque.
Torço, porém, para que toda a situação com os Schilling acabe logo (apesar de não parecer provável). Eu gosto da Gail O’Grady, mas lhe colocaram em uma situação ruim lhe dando um roteiro tão corrido. E agora que ela está grávida e Porter parece que vai ser preso, ou as coisas vão ficar muito boas, ou vão ficar insuportáveis de se assistir. Marc Cherry, por favor, Felicity Huffman é uma deusa da atuação, não prejudique o trabalho dela. Já chega toda a trama com a crise de meia idade de Tom, que me faz querer bater em Doug Savant, que até algum tempo atrás eu adorava de paixão. A única coisa boa que saiu da parte dele foi a banda, porquê ver o ator James Denton cantando me levou de volta aos tempos que eu assistia The Pretender (leia-se, alguns meses atrás e ocasionalmente, quando tenho saudades) e ficava babando por ele o tempo todo (apesar de seu personagem, Lyle, ser o mal encarnado. Eu não resistia quando ele jogava charme, mesmo quando era para cima da própria irmã).
O incêndio foi um acontecimento bom. Melhor do que o de Bang, mas não tão bom quanto o furacão, na minha opinião. O Dave me dá arrepios, mas eu dou crédito ao ator. O mistério está previsível (a não ser que haja uma grande reviravolta).
A maior reclamação que eu tenho não só a respeito desses episódios, mas a respeito de toda a temporada, é que ela parece estar indo na contramão do que eu comentei abaixo sobre Lipstick. Onde estão as amigas em seus momentos de camaradagem, conversas fiadas e jogos de poquêr? Foi abordado um momento e outro, mas elas estão distantes umas das outras nessa temporada como nunca estiveram.


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